Tem graça evidentemente.Há uns tempos li um livrinho de uma sociologa da area da Ciencia Politica que punha para a UE exactamente esse problema.Dependendo tanto a Europa da Defesa Americana e havendo tantos anticorpos em relação a essa dependencia e sem a criação de uma estratégia e meios próprios como se resolveria o problema, e, sendo a alternativa a China ,ela levantava as questões que evidentemente eram de levantar.Portanto esta é uma graça que corresponde a um problema premente e real...AB
Adoro este tipo de imagens porque quem tira a fotografia tem de estar com uma certa pré-disposição para estas coisas para reparar nestes pequenos pormenores! Muito bom!
Hoje não consegui deixar o comentário de manhã. Teve de ficar para depois de almoço e entretanto os «meus colegas» de blog já se adiantaram. A foto é magnífica!!! E a questão é de ponderar. Afinal, afinal, de onde vem a liberdade?... A velha cantiga da paz, o pão, habitação...?
Olá Farpas! (sem ofender os meus leitores diários como te vejo menos mereces um cumprimento!) Só pode ter sido um olho treinado para os detalhes! Zorro, sabes lembrei-me de uma cantiga muito antiga que tinha um verso que dizia: «o Abril em Portugal não é mais que uma cantiga». E essa canção do Sérgio também afinal foi uma cantiga... Palmeiro, a gente só viu o caixote...Podemos imaginar o que vinha lá dentro, apesar de o facto de vir da China me deixar desconfiada. Não deve ser uma liberdade lá muito sólida nem de longa duração que os produtos chineses são um tanto roskofs...
11 comentários:
Beeem...
A «Liberdade Americana» vir da China, tem que se lhe diga...
Eles que se entendam.
A Hilary lá foi, muito diplomata tratar da vida... económica, claro.
Tem graça evidentemente.Há uns tempos li um livrinho de uma sociologa da area da Ciencia Politica que punha para a UE exactamente esse problema.Dependendo tanto a Europa da Defesa Americana e havendo tantos anticorpos em relação a essa dependencia e sem a criação de uma estratégia e meios próprios como se resolveria o problema, e, sendo a alternativa a China ,ela levantava as questões que evidentemente eram de levantar.Portanto esta é uma graça que corresponde a um problema premente e real...AB
Adoro este tipo de imagens porque quem tira a fotografia tem de estar com uma certa pré-disposição para estas coisas para reparar nestes pequenos pormenores! Muito bom!
Tão bom post que é incomentavel!
Tem toda a razão o FJ.
Tá lá, tudo. Comentar, o quê?
Hoje não consegui deixar o comentário de manhã. Teve de ficar para depois de almoço e entretanto os «meus colegas» de blog já se adiantaram.
A foto é magnífica!!!
E a questão é de ponderar. Afinal, afinal, de onde vem a liberdade?... A velha cantiga da paz, o pão, habitação...?
Não haverá formas mais eficientes de fabricar a liberdade...? Bem, eles lá saberão.
Bem achado!
Vem em pacotes de cartão, afinal...
Pois, assim não pode dar bom resultado...
Olá Farpas! (sem ofender os meus leitores diários como te vejo menos mereces um cumprimento!) Só pode ter sido um olho treinado para os detalhes!
Zorro, sabes lembrei-me de uma cantiga muito antiga que tinha um verso que dizia: «o Abril em Portugal não é mais que uma cantiga». E essa canção do Sérgio também afinal foi uma cantiga...
Palmeiro, a gente só viu o caixote...Podemos imaginar o que vinha lá dentro, apesar de o facto de vir da China me deixar desconfiada. Não deve ser uma liberdade lá muito sólida nem de longa duração que os produtos chineses são um tanto roskofs...
de dar um nó no cérebro!
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