Como nas monarquias
Dantes - e agora também, creio eu- todas as casas reais eram são aparentadas.
Primos, tios, padrinhos, cunhados, o sangue azul cruza fronteiras e espalha-se por todas as famílias reais.
Mas não será só a nobreza de sangue.
Afinal a do dinheiro também tem as suas ramificações. Pelo que consta a rede familiar deste senhor é muito extensa...
Já se conheciam por cá muitas ligações familiares mas, pelos vistos, a relação económica agora já passa as fronteiras.
Pois é.
Primos, tios, padrinhos, cunhados, o sangue azul cruza fronteiras e espalha-se por todas as famílias reais.
Mas não será só a nobreza de sangue.
Afinal a do dinheiro também tem as suas ramificações. Pelo que consta a rede familiar deste senhor é muito extensa...
Já se conheciam por cá muitas ligações familiares mas, pelos vistos, a relação económica agora já passa as fronteiras.
Pois é.
8 comentários:
A rede de amizades e a familiar.Incluindo nomes do PS como Ferro Rodrigues de quem é compadre.A filha de Dias Loureiro casou com o filho de Ferro Rodrigues casamento principesco que incluiu para lá de personalidades estrangeiras parceiras de negócios, personalidades da politica portuguesa dos dois quadrantes.O amor é para ser celebrado REALMENTE.AB
Até o cão de Ferro desapareceu de casa tal foi o barulho das luzes de tal celebração.AB
Olha, olha vinha a correr dizer mais ou menos o que disse a AB!
Este senhor tem realmente uns «cruzamentos» nobiliárquicos diversos, desde nobreza do poder político à nobreza do dinheiro. Lá em Espanha também o outro é genro do Aznar, né...?!
Cada um casa com quem quiser, tudo bem, mas neste caso, depois com as negociatas à mistura, é uma imensa promiscuidade.
Só faltava o cão de um, enroscar-se com a gata do outro...
O pior é que estes «sangues doirados» são bem mais fortes do que qualquer dos nossos vermelhos.
Redes complexas e fortes.
Concluimos então que são todos primos e enteados. Bonito...
É uma família muuuuito extensa. Como disse o Palmeiro quando a ligação é o dinheiro todos são primos e primas.
Todos, não. É claro que para começar tem de se pertencer á «confraria» tá visto...
Pois foi, AB, eu quis deixar assim uma insinuaçãozinha velada...
Os senhores do poder afinal acabam amigos sobretudo quando o que os liga é tão sólido como o dinheiro (que nesta caso está a ficar menos sólido, mas se calhar ainda se compõe)
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