Ele há cada ideia!
Esta, com toda a franqueza nunca me teria lembrado.
Um Museu das Relações Falhadas
A sério.
Existe.
Parece que a exposição está agora Singapura, mas esteve na Croácia, Londres e Berlim
Explicam que quando se acaba uma relação sobra muita coisa. Isso é óbvio.
Há quem faça uma mala e a ponha à porta para que o elemento de saída recolha aquilo que o outro não quer.
Ou também quem atire tudo para o caixote do lixo.
Ou até pela janela, como nos filme italianos...
OK. Mas como parece que há quem não consiga nem uma coisa nem outra e fique para ali a martirizar-se olhando para esses objectos que sobraram do seu defunto amor, umas cabeças iluminadas decidiram recolher os objectos e fazerem por aí uma exposição – itinerante, pelos vistos.
Analisando o que lá dizem, afinal não é tralha toda, é um 'objecto- símbolo'.
Assim é melhor. Um ursinho ensopado em lágrimas ou um machado usado para destruir uma mobília...
Mas o certo é que há quem se lembre de tudo para dar nas vistas. Esta para mim é original.
E deve ter muito material - talvez mais do que o «das relações bem sucedidas»...
Um Museu das Relações Falhadas
A sério.
Existe.
Parece que a exposição está agora Singapura, mas esteve na Croácia, Londres e Berlim
Explicam que quando se acaba uma relação sobra muita coisa. Isso é óbvio.
Há quem faça uma mala e a ponha à porta para que o elemento de saída recolha aquilo que o outro não quer.
Ou também quem atire tudo para o caixote do lixo.
Ou até pela janela, como nos filme italianos...
OK. Mas como parece que há quem não consiga nem uma coisa nem outra e fique para ali a martirizar-se olhando para esses objectos que sobraram do seu defunto amor, umas cabeças iluminadas decidiram recolher os objectos e fazerem por aí uma exposição – itinerante, pelos vistos.
Analisando o que lá dizem, afinal não é tralha toda, é um 'objecto- símbolo'.
Assim é melhor. Um ursinho ensopado em lágrimas ou um machado usado para destruir uma mobília...
Mas o certo é que há quem se lembre de tudo para dar nas vistas. Esta para mim é original.
E deve ter muito material - talvez mais do que o «das relações bem sucedidas»...
14 comentários:
lolol !!!!!
Esta é magnífica!
:)
Chega para ficar a rir um bom bocado.
:) :) :)
Como se diz «Cada maluco com a sua...»
Esta é espantosa!
E vais ver que tem sucesso.
Isto dos tais smiles, ainda anda incostante.
O do Zorro não saiu, e a mim foi um tanto intermitente.
Mas enfim, como sabemos que se vêm (quando vêm) ao clicar no título vou sempre ver se está :D
A Rita levou meu sorriso
no sorriso dela meu assunto
não levou um tostão
porque não tinha não
mas deixou perdas e danos
Levou os meus planos
meus pobres enganos
os meus vinte anos o meu coração
e alem de tudo
me deixu mudo
o violão
Será que o violão mudo do Chico está nesse museu ?Olha que é uma ideia extraordinária e com imensas pernas para andar.Diria msmo centopeia.AB
EMIÉLE:
Há cada uma... BOM ANO para ti. Beijinhos.
Vou comentar, sem ver o link, que tarda a acontecer, (ligações falhadas!). Mas, o que contas e a transcrição pela AB do poema do Chico e da sua "separação", são demais. Logo que consiga ver o "museu", lá direi mais alguma coisa, se tal se mostrar interessante.
Bem, acabo de visualisar. Nada de especial. O poema do Chico Buarque de Holanda, muito mais que o violão, que ficou mudo, é um testemunho muito mais completo e apelativo. Gostei, AB!
Volto, só para perguntar: A Ágata, terá mandado para lá, o quê?
As pessoas lembram-se destas idiotices, que para mim não passm disso mesmo.
Vou ver a neve cair. Aqui no Porto é coisa rara. Tenho dificuldade em entrar nos comentários , já há dois dias, deve ser do frio...
Cá por mim creio que as «Relações de Sucesso» seria um Museu com muito menos peças...
Realmente, a imaginação:)
Ainda não desta que entra o smile.
Embirram mesmo comigo:D
"Atirar pela janela como nos filmes italianos"... Não tens visto muito cinema português, pois não?
Quando me separei encaxotei as prendas de casamento que amigos e familia do renegado "nos" tinham oferecido juntamente com TODOS os seus pertences.
Mantive as prendas do lado de cá com os meus pertences.
Uma excepção: uma lindissima saladeira em cristal Atlântis, oferecida pela senhora com quem o cavalheiro em questão veio a casar, após o nosso divórcio.
Pelo preço que custam os produtos da Atlântis julguei que vinham com asas... Olha, comprovei uma dada madrugada, quando já rareavam traseuntes na rua, que não é assim. Cristal Atlântis não voa, ou melhor, voa mas sujeito à mesma gravidade que a loiça das caldas.
O museu comigo não se safava...
Lol! Pareceu-me um bocado treta!
ahahahah!
deve ser interesante ver esse museu!
Enviar um comentário