Calor rima com amor
Parecia que eu adivinhava. Já ontem deixei aqui uma profunda reflexão sobre o frio que estamos a sentir mas que é bem pior por essa Europa fora, e terminava com uma evocação de que bem se deve estar em África agora.
Ora muito bem.
Dentro deste espírito, mas acrescentando uma pitada de sentimentalismo que fica sempre bem, ficamos a saber que duas crianças alemãs, tomaram uma importante decisão:
Ele com a sensatez dos seus 7 anos e ela com a maturidade dos 6, consideraram que
a) estavam fartos de frio e que
b) em África faz calor.
Certo, não é? Também acho.
Assim, decidiram imigrar. Fizeram as malas e saíram de casa. Iam para África.
Mas, analisaram que um casal a viver assim, à balda, não estaria bem. O melhor seriam casarem.
Portanto, estes noivos que levavam fatos de banho e óculos de sol (não sei se véu e grinalda para a noiva) foram também acompanhados pela madrinha do casamento, uma irmã da noiva, ligeiramente mais nova – 5 anos.
.....
Azar. Ao chegar à estação de comboios de onde seguiriam para o aeroporto, foram «interceptados» pela polícia que lhes explicou a necessidade de passaportes.
Não deu. Estes apaixonados precoces, em vez da praia e do calor africano tiveram de voltar para casa dos pais – esperemos que eles aumentem o aquecimento!
Ora muito bem.
Dentro deste espírito, mas acrescentando uma pitada de sentimentalismo que fica sempre bem, ficamos a saber que duas crianças alemãs, tomaram uma importante decisão:
Ele com a sensatez dos seus 7 anos e ela com a maturidade dos 6, consideraram que
a) estavam fartos de frio e que
b) em África faz calor.
Certo, não é? Também acho.
Assim, decidiram imigrar. Fizeram as malas e saíram de casa. Iam para África.
Mas, analisaram que um casal a viver assim, à balda, não estaria bem. O melhor seriam casarem.
Portanto, estes noivos que levavam fatos de banho e óculos de sol (não sei se véu e grinalda para a noiva) foram também acompanhados pela madrinha do casamento, uma irmã da noiva, ligeiramente mais nova – 5 anos.
.....
Azar. Ao chegar à estação de comboios de onde seguiriam para o aeroporto, foram «interceptados» pela polícia que lhes explicou a necessidade de passaportes.
Não deu. Estes apaixonados precoces, em vez da praia e do calor africano tiveram de voltar para casa dos pais – esperemos que eles aumentem o aquecimento!
7 comentários:
Não seria «o amor e uma cabana» mas «o amor e uma praia».
O conceito mantém-se.
Até aos 7 anos...
Ora aí está uma gente cheia de iniciativa e de perspectiva de futuro-ir ao contrário da migração corrente...ainda por cima por amor!Gandes putos!AB
Noticia enternecedora, o desejo deles um dia vai ser concretizado, com certeza pois a mim passa-me muita vezes pela mente, fazer isso. Detesto tanto frio mas as coisas parece que vão melhorar no fim de semana, ao menos a esperança que isto amenize
O raciocínio é incontestável.
Em África deve fazer bem mais quentinho que em Hanover!
Tu bem dizias ontem.
(o casamento devia ser facultativo)
Tal e qual AB,o movimento migratório às avessas.
Será que pega?....
Aqui, nem foi necessário fazer publicidade, foi só estar frio.
Contudo é de uma ternura imensa, que sejam felizes!!!
E pelos vistos (fui ler a história) os pais ainda nem se tinham chegado a assustar.
Putos decididos, heim?!
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