Mas ainda lá ficaram 200 milhões!
Vejo por aí um certo escarcéu porque a Segurança Social levantou durante o mês de Agosto cerca de 300 milhões de euros, dos 500 milhões que tinha depositado no BPN ao longo dos últimos dez meses.
Essa agora?! Eu o que estranho é que o Estado tenha dinheiro depositado num Banco privado. Não é que o tenha levantado, o que me choca é que o tenha depositado!!!
O senhor Miguel Cadilhe acha que «o levantamento foi um acto hostil». (???)
E o tê-lo depositado foi um acto quê?
O senhor Miguel Cadilhe acha que «o levantamento foi um acto hostil». (???)
E o tê-lo depositado foi um acto quê?
12 comentários:
Que belas barbas, de molho.
Nada a dizer, porque é que eu não fui para banqueiro?
É tão fácil esbanjar o dinheiro dos outros!!! E dpois, até, dizer mal deles.
Quanto ao governo por naqueles agiotas o nosso dinheiro, será que já privatizaram a Caixa Geral de Depósitos e nós não sabemos? Ou será que ali, tal como o TIDE, se lavava, mais branco?
:)))
Essa teve graça, passar-se pela CGD para «lavar o dinheiro». lol!
O curioso é ver a sanha do PSD, aparentemente mais irritado com «os polícias» do que com «os ladrões»...
Que os «polícias» não foram bons, é óbvio, mas isso não tira que os outros fizeram o que fizerem!
Mas melhor é dizer que levantar o dinheiro é um "acto hostil".Por acaso acho que foi assim uma espécie de tradução de mentalidade bancária colectiva.O dinheiro deixa de ser nosso assim que o depositamos lá.Remuneram-no a baixissimo custo,roubam descaradamente e quando se vai retirar-"mas então que é isso"?.E atrasam o que podem.Um amigo meu foi obrigado a escrever nas costas do cheque para que fazia uma transferencia para uma outra conta numa quantia superior a 500 euros(parece que agora é assim)ou seja para que era o dinheiro.Escreveu:"porque é meu".A mim numa saida de dinheiro a que dias depois correspondia a mesma quantia em entrada telefonaram-me a perguntar de onde vinha aquele dinheiro(os titulares da conta
são dois e a entrada foi feita pelo 2º titular).Respondi-lhes que considerava que qq. empregado de balcão de banco devia saber ler e escrever além de roubar "por conta" logo que lesse o cheque...e agora sempre que posso é dinheiro vivo.AB
Essa resposta do «PORQUE É MEU!» é brilhante.
Porque realmente dá a ideia de que o deixamos lá e passa a «ser deles».
Levantá-lo é «hostilidade»!
Essa agora?!?!
Também me lembro de me contares essa de quererem que 'justificasses' de onde vinha o dinheiro.
É da droga que cultivas nas traseiras... Só à chapada!
Bancos!
E a verdade é que a vida está organizada de tal modo que não se passa sem eles!
Chamas a atenção para uma coisa que não é assim um pormenor: é que afinal de contas ainda lá ficou quase metade. Se isso é hostilidade, o que raio queriam mais...?!
Mas essa batelada de dinheiro (500 milhões de euros até faz vertigens!) não seria para investir na Segurança Social?...
Não entendo bem, que lá haja dinheiro a sobrar.
Eu, há muuitos anos, tive funções de alguma responsabilidade e devia gerir um orçamento de um Serviço. Foi-me logo explicado que no final do ano civil, tudo devia bater certo - nem faltar dinheiro (óbvio, para mim) nem sobrar dinheiro, porque se sobrasse era sinal de que eu tinha avaliado mal as necessidades. Por isso, com essa l+ogica, acho que não se devia justificar que a Segurança Social tivesse 500.000.000 de euros guardados. Para quê?...
Sobretudo é interessante que o tivesse «guardado» num banco privado. É caso para os outros Bancos que andam para aí, também quererem, não é?
Devem pensar que ou há moralidade ou comem todos.
Aquela «barba de molho» está óptima!!! Falta a do vizinho a arder...
Eh pá, adorei o tipo que escreveu nas costas do cheque sobre o motivo porque levantava o dinheiro «porque é meu!»
Só esta já me fez ganhar o dia!
Bravô!!!!
A mim não me fez nenhum espanto, porque se o BPN, cresceu tanto em tão pouco tempo,acho natural a segurança social querer rentabilizar o dinheiro. O que me espanta é nao estar já muita gente presa!!
Mas Kika um Banco crescer nãp quer dizer que os depositantes também cresçam. Os accionistas sim, mas neste caso o Estado não era accionista.
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