Tanta vez que os problemas são... não se saber ouvir!
(escuso de avisar que devem clicar no boneco para se poder ler bem e, já agora, desculpem lá o 'sotaque brasileiro'...)
10 comentários:
Anónimo
disse...
Esta vai direitinha aos...tb.aos "psis"com aquela mania da culpabilização dos pais(pq.se seperaram,porque trabalham de mais,pq.trabalham de menos porque,porque etc,etc,)e os pais lá reproduzem a coisa "aproveitando" a maxima de que a familia é o "lugar do conflito" por excelencia e lá vai disto-ou seja... afinal era tudo aritmética(além de que as crianças são aqueles seres espantosos que como toda a gente sabe servem para unir casais....)AB
É mesmo! E a mania do 8 e do 80. Na educação, passou-se da parte em que se batia desalmadamente numa criança, com a colher de pau, com o cinto, e brutalidades dessas, para pais e mães que tenho conhecido que ficam doentes porque deram uma palmada no rabo de um puto particularmente desobediente. Tens toda a razão, AB.
(é que nesta história «vê-se» bem o sotaque brasileiro... ;D)
Está de acordo com uma que recebi, há dias, e que não passei, porque não se adequava, em termos de linguagem mas que tinha como protagonistas os mesmos, isto é a família, só que quem estava aflita era a filhinha de sete anos, que dizia que tinha uma coisa para dizer e que era: " Já não sou virgem! Sou uma vaca!" Daqui seguia-se o mesmo desencadear de situações, metendomais o exemplo dado por uma irmã, mais velha que lhe dava o exemplo, com o namorado, lá nos sofás da casa. O final era uma festa de Natal, um teatrinho, em que a menina tinhe deixado de representar o papel da Virgem e passou para o papel da Vaca.
Também conheço essa que o Zé Palmeiro contou. Tem também muita graça. Esta historieta que deixaste aqui tem a piada (que me perece teres sublinhado) de jogar com a palavra problema que se usa hoje a torto e a direito.
A AB e Emiéle chamam a atenção para a culpabilização dos pais e estamos sempre a ver isso! Claro que ainda há uns selvagens que usam os filhos para descarregar as suas neuras, mas o modelo mais corrente, é este - a 'culpa' por toda e qualquer asneira que um puto faça, é dos pais. Haja Deus!!!
Infelizmente paro pouco para pensar, e tiro conclusões apressadas.Tenho vindo a melhorar,pois é bem perigoso, como se constata aqui.Criam-se problemas, ou por não se saber ouvir, ou por ter a mania de racicionar depressa.Aprender a ouvir é importante
É mesmo isso. Parar para ouvir, mas OUVIR mesmo, é tão importante. E faz-se muito pouco. Nem é só neste caso de piada, no dia-a-dia ninguém ouve o que se diz, só se ouvem a si mesmos..
Pois acontece Saltapocinhas. Mas quando se trata de miúdos é mais sério; neste caso foi engraçado pelo duplo sentido da palavra 'problema' mas muitas vezes não tem graça, querem mesmo falar connosco e nós nem 'ouvimos', só ouvimos aquilo que esperamos ouvir. Esta resposta é também para a Joaninha, vai ao encontro do que ela comentou.
10 comentários:
Esta vai direitinha aos...tb.aos "psis"com aquela mania da culpabilização dos pais(pq.se seperaram,porque trabalham de mais,pq.trabalham de menos porque,porque etc,etc,)e os pais lá reproduzem a coisa "aproveitando" a maxima de que a familia é o "lugar do conflito" por excelencia e lá vai disto-ou seja... afinal era tudo aritmética(além de que as crianças são aqueles seres espantosos que como toda a gente sabe servem para unir casais....)AB
OH rapariga agora pedes desculpa pelo sotaque?Ucraniana eu fosse!!!AB
É mesmo!
E a mania do 8 e do 80.
Na educação, passou-se da parte em que se batia desalmadamente numa criança, com a colher de pau, com o cinto, e brutalidades dessas, para pais e mães que tenho conhecido que ficam doentes porque deram uma palmada no rabo de um puto particularmente desobediente.
Tens toda a razão, AB.
(é que nesta história «vê-se» bem o sotaque brasileiro... ;D)
Está de acordo com uma que recebi, há dias, e que não passei, porque não se adequava, em termos de linguagem mas que tinha como protagonistas os mesmos, isto é a família, só que quem estava aflita era a filhinha de sete anos, que dizia que tinha uma coisa para dizer e que era: " Já não sou virgem! Sou uma vaca!"
Daqui seguia-se o mesmo desencadear de situações, metendomais o exemplo dado por uma irmã, mais velha que lhe dava o exemplo, com o namorado, lá nos sofás da casa.
O final era uma festa de Natal, um teatrinho, em que a menina tinhe deixado de representar o papel da Virgem e passou para o papel da Vaca.
Também conheço essa que o Zé Palmeiro contou. Tem também muita graça.
Esta historieta que deixaste aqui tem a piada (que me perece teres sublinhado) de jogar com a palavra problema que se usa hoje a torto e a direito.
A AB e Emiéle chamam a atenção para a culpabilização dos pais e estamos sempre a ver isso!
Claro que ainda há uns selvagens que usam os filhos para descarregar as suas neuras, mas o modelo mais corrente, é este - a 'culpa' por toda e qualquer asneira que um puto faça, é dos pais.
Haja Deus!!!
Infelizmente paro pouco para pensar, e tiro conclusões apressadas.Tenho vindo a melhorar,pois é bem perigoso, como se constata aqui.Criam-se problemas, ou por não se saber ouvir, ou por ter a mania de racicionar depressa.Aprender a ouvir é importante
É mesmo isso.
Parar para ouvir, mas OUVIR mesmo, é tão importante.
E faz-se muito pouco. Nem é só neste caso de piada, no dia-a-dia ninguém ouve o que se diz, só se ouvem a si mesmos..
acontece-nos imensas vezes.. mais do que desejarimos ou seria aconselhável!!
Pois acontece Saltapocinhas.
Mas quando se trata de miúdos é mais sério; neste caso foi engraçado pelo duplo sentido da palavra 'problema' mas muitas vezes não tem graça, querem mesmo falar connosco e nós nem 'ouvimos', só ouvimos aquilo que esperamos ouvir.
Esta resposta é também para a Joaninha, vai ao encontro do que ela comentou.
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