E se fosse o nosso país?
Quem lhe pegaria...?
Sabe-se que a Islândia foi uma das primeiras vítimas da crise monetária
Escreveu-se muita coisa sobre isso, mas para quem entende muito pouco do assunto tem de se ler tudo até ao fim para perceber alguma coisa.
Até porque, pelo contrário, imaginávamos que aquele era um país de sucesso, com o índice de desenvolvimento humano mundialmente mais elevado .
OK. Afinal há problemas no paraíso.
De tal forma que houve um engraçadinho que a pôs à venda no eBay
Com uma base de licitação muito baixinha, oferece «uma oportunidade única para adquirir um país da Europa do norte; situada em pleno Atlântico Norte, a Islândia oferecerá ao felizardo comprador um ambiente habitável, cavalos islandeses e uma situação financeira relativamente desordenada» mas já vai em 10 milhões de libras esterlinas.
Ah, e quem o comprar leva de brinde um Prémio Nobel da Paz novinho em folha...
Claro que isto de ‘vender um país’ é arrojado.
Sobretudo num único lote. Se for aos bocadinhos, já se faz há muito tempo, como sabemos.
Mas fiquei a pensar. E se fosse o nosso? Quem o vinha licitar...? Incluiria o governo, ou o comprador poderia trazer pessoal seu para gerir melhor a sua propriedade?
Sabe-se que a Islândia foi uma das primeiras vítimas da crise monetária
Escreveu-se muita coisa sobre isso, mas para quem entende muito pouco do assunto tem de se ler tudo até ao fim para perceber alguma coisa.
Até porque, pelo contrário, imaginávamos que aquele era um país de sucesso, com o índice de desenvolvimento humano mundialmente mais elevado .
OK. Afinal há problemas no paraíso.
De tal forma que houve um engraçadinho que a pôs à venda no eBay
Com uma base de licitação muito baixinha, oferece «uma oportunidade única para adquirir um país da Europa do norte; situada em pleno Atlântico Norte, a Islândia oferecerá ao felizardo comprador um ambiente habitável, cavalos islandeses e uma situação financeira relativamente desordenada» mas já vai em 10 milhões de libras esterlinas.
Ah, e quem o comprar leva de brinde um Prémio Nobel da Paz novinho em folha...
Claro que isto de ‘vender um país’ é arrojado.
Sobretudo num único lote. Se for aos bocadinhos, já se faz há muito tempo, como sabemos.
Mas fiquei a pensar. E se fosse o nosso? Quem o vinha licitar...? Incluiria o governo, ou o comprador poderia trazer pessoal seu para gerir melhor a sua propriedade?
5 comentários:
Tenho lido tudo o que se escreve sobre esta crise e não estou nada descansada, muito pelo contrário... Vejo que pode ter implicações que nós nem imaginamos (quando digo 'nós' falo da pessoa comum, não inteiramente analfabeta mas sem conhecimentos especiais)
E, essa coisa da Islândia deixou-me aparvalhada. Pode ter sido a primeira pedra do dominó, mas mostra como tudo é frágil!
De qualquer modo, este 'terramoto' vai pôr em causa o tal IDH?
Isso é muito importante saber.
Crise? Mas qual crise?
Cada vez, vejo os ricos mais ricos, apesar da crise e os pobres cada vez mais pobres, por causa da crise.
Por mim, com o tempo que levo, desta vida e com os ensinamentos que ela me proporcionou, sem deixar de estar preocupado, não o estou menos do que estava antes. Veremos a volta que o capital irá dar.
Olha, eu cá comprava!
Sou daqueles que acha que com uma «gestão» decente até era um bom país com muitas possibilidades!
Tens razão King!
Eu também comprava...
Se pudesse colocar na «gestão» desta «empresa» as pessoas que eu cá sei!
Nós não somos piores do que os dos países que vivem com uma boa qualidade de vida, e até temos um clima maravilhoso e uma paisagem magnífica.
Temos é dos piores «gestores» do mundo!
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