De admirar é que se admirem
Ora então... a Federação Nacional dos Médicos (FNAM), denunciou hoje a existência de “pressões externas” e de “tráfico de influências” na escolha dos futuros directores executivos destes serviços de saúde
Mas não é sempre assim?!
Porque é que seria excepção a escolha destes directores?
É sabido que a tal «confiança política» mina de alto a baixo as chefias dos Serviços Públicos.
Sempre assim o vi. Desde as chefias mais elevadas – que seria natural serem escolhidas também por confiança política – até aos mais pequenos directores, muitas vezes de serviços bem insignificantes, o cartão partidário sempre teve peso.
Só temos é que desejar que, para além dessa condição, os escolhidos sejam TAMBÉM competentes!
Já seria bom.
6 comentários:
Mas pior será quando a escolha de doentes usar destes critérios.
Oh FJ!!!!
lolololol!
Não me lembrei dessa e dai....
Só tu, FJ!
Mas estás a ver, isso é que seria aumentar o número de inscrições no Partido que chegasse ao governo, né?
Ia-se marcar uma consulta e apresentava-se o Cartão de Saúde e o de militante do Partido!
;))))
Aqui, não há qualquer dúvida, o FJ, escreveu por todos.
Sabes, Zé, este meu amigo tem um humor bastante cáustico, e por vezes tem dissabores porque há quem o leve a sério nalgumas piadas...
É bem diferente do Farpas, mas qualquer dois dois têm muita graça!!!!
Falando a sério, é mesmo assim. Os cargos são 'distribuídos' conforme a dita confiança política. E, se é natural que em cargos de grande importância isso seja um critério (ou corria-se o risco de ter lá alguém a sabotar todo o trabalho) é completamente suspeito que esse critério se estenda a outras funções mais básicas.
E isso aconteceu com todos os governos!!!!
Agora o humor do «meu amigo» FJ é fantástico!! (já aqui disse mil e uma vezes que lhe acho imensa graça; e não sei quem seja!!!)
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