Japonesas
O Mundo vai mudando.
E bem depressa! No capítulo de «igualdade de direitos» de vez em quando ainda temos uma pequena surpresa.
É certo que nos tempos passados reinaram rainhas em muitos países. E rainhas poderosas. A rainha Mary, a Isabel I, a rainha Vitória na Inglaterra; a Catarina na Rússia; a Cristina na Suécia, etc, etc… Mas mulheres primeiras-ministras, ou presidentes, ainda anda bastante devagar.
Lá para leste quando chegaram ao poder foi por via familiar (Indira Ghandi, Benazir Butto ) enfim, a Gloria Arroyo nas Filipinas já escapou a essa lei, e mais para cá, a Golda Mair, a Margaret Thatcher, e recentemente Angela Merkel ou a Michelle Bachelet.
Esqueço-me de algumas decerto *, mas creio bem que nem chega à dúzia…
E temos a ‘ideia-feita’ de que os orientais são até bem conservadores nessa matéria. Daí a admiração com que leio que no Japão, há uma ministra que se candidatou oficialmente ao cargo de primeira-ministra
Porque não? é claro que sim.
Mas…
Por aquilo que se lê na notícia e nas entrelinhas, é natural que nem ganhe esse cargo. Contudo, o aventurar-se à candidatura, e o ter recolhido assinaturas suficientes no seu partido, é uma nota importante.
Até o conservador Japão está a mexer!
E bem depressa! No capítulo de «igualdade de direitos» de vez em quando ainda temos uma pequena surpresa.
É certo que nos tempos passados reinaram rainhas em muitos países. E rainhas poderosas. A rainha Mary, a Isabel I, a rainha Vitória na Inglaterra; a Catarina na Rússia; a Cristina na Suécia, etc, etc… Mas mulheres primeiras-ministras, ou presidentes, ainda anda bastante devagar.
Lá para leste quando chegaram ao poder foi por via familiar (Indira Ghandi, Benazir Butto ) enfim, a Gloria Arroyo nas Filipinas já escapou a essa lei, e mais para cá, a Golda Mair, a Margaret Thatcher, e recentemente Angela Merkel ou a Michelle Bachelet.
Esqueço-me de algumas decerto *, mas creio bem que nem chega à dúzia…
E temos a ‘ideia-feita’ de que os orientais são até bem conservadores nessa matéria. Daí a admiração com que leio que no Japão, há uma ministra que se candidatou oficialmente ao cargo de primeira-ministra
Porque não? é claro que sim.
Mas…
Por aquilo que se lê na notícia e nas entrelinhas, é natural que nem ganhe esse cargo. Contudo, o aventurar-se à candidatura, e o ter recolhido assinaturas suficientes no seu partido, é uma nota importante.
Até o conservador Japão está a mexer!
* Esqueci-me de uma, bem importante para nós, como recordou o José Palmeiro: Maria de Lurdes Pintasilgo Tive de vir corrigir este esquecimento!
5 comentários:
Claro que nessa misturada as mulheres distribuem-se por todas as tendências. A Thatcher e agora a Condoleza Rice não se destacaram por serem meiguinhas, nem se ralarem com questões sociais, mas alguém disse que a igualdade só é verdadeira quando as mulheres ocuparem os mesmos cargos que os homens com a mesma incompetência. (aliás não é o caso)
O Japão para mim é um mistério.
Vejo fulmes, leio livros, vejo estatísticas, mas...
Claro que esqueceste e, para mim, da mais importante: MARIA de LURDES PINTASSILGO!
Ainda, hoje, guardo com mágoa, quiçá, as suas últimas imagens, ao sair da audiência com o Presidente da República, na altura, Jorge Sampaio, e a dôr das suas palavras.
Realmente o que «sei» do Japão também é muito dos filmes que nos chegam, e de certo que é uma imagem 'trabalhada'... Mas pelo que se via da família real, etc, também pensei que fosse um mundo um tanto machista.
Surpresa.
Passei por aqui, só para dar uma espreitadela, mas vi a observação do Palmeiro e reparei que de facto me tinha mesmo esquecido de uma figura muito importante.
Acabei de acrescentar uma emenda, tardia, mas vale mais tarde do que nunca...
Agora andam para aí publicações sobre mulheres do Sec.xx.devo dizer que nem sempre "estas" classificações acrescentam alguma coisa...mas a observação do King é muito curiosa e tende a tornar-se perigosamente verdadeira.AB
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