A promessa é boa...
Se, de facto, se conseguir que
«pelo menos 2/3 dos mais de 30 mil docentes que hoje podem ser deslocados em grandes áreas geográficas passem aos quadros dos agrupamentos de escola»
esta é umaboa excelente notícia, que vem responder a um desejo mais do que justo que há muitíssimo tempo esta classe profissional tem mostrado.
Como muito do que tem vindo deste Ministério não nos habituou a grande generosidade, diz-se que quando a esmola é grande o pobre desconfia...
Mas esperemos que desta vez é que seja, e os professores não tenham de viver permanentemente longe da família, mudando de casa todos os anos.
«pelo menos 2/3 dos mais de 30 mil docentes que hoje podem ser deslocados em grandes áreas geográficas passem aos quadros dos agrupamentos de escola»
esta é uma
Como muito do que tem vindo deste Ministério não nos habituou a grande generosidade, diz-se que quando a esmola é grande o pobre desconfia...
Mas esperemos que desta vez é que seja, e os professores não tenham de viver permanentemente longe da família, mudando de casa todos os anos.
7 comentários:
Só espero que haja quem seja professor e more em Sines ou em Freixo-.de -Espada-à-Cinta,ou enfim noutros lugares do interior.AB
Se for para ficar, até se justifica que invistam um pouco numa casa decente. Claro que em lugares muito 'interiores' se já tem família convinha que existissem algumas infra-estruturas como as de saúde, por exemplo. mas talvez fosse um modo de voltar a povoar o interior.
Li há pouco que em Espanha, para travar a corrida para as grandes cidades se está a fixar as pessoas não nos campos, mas em cidades menores e com qualidade.
É um princípio.
Como também os sindicatos dos professores nem sempre primam pelo bom-senso, espero que não embirrem com esta medida!
Tenho uma amiga que foi 'destacada' para uma terra bem interior! (E ainda por cima por um engano dela, quando escolheu as prioridades enganou-se e trocou duas alíneas) No interior e com todos os defeitos da cusquice e diz-que-diz das sociedades pequenas.
Mas era solteira, resignou-se, investiu na compra de uma casa (que estão já bem caras, mesmo no interior) mobilou-a e instalou-se. Às tantas, fez amigos, conseguiu 'isolar' os aspectos negativos, e hoje está mais ou menos integrada.
De notar que não era de lá.
Acredito, que quem for das terras ou perto delas, se o trabalho tiver continuidade, isso venha a ser um bom incentivo.
Aqui está um caso que não é nada linear. Se uns gostam da ideia, outros não. Difícil contentar toda a gente, só com a oferta de condições de trabalho, se "apanham moscas". Ir só por ser a "santa terrinha", já foi, condições de trabalho e de vida, assim sim, não duvido que se conquistasse a possibilidade de êxito, desta iniciativa, mas...
mmmmmm, ainda tenho de ver isto se sair no dr
depende do agrupamento de escolas a que ficarem a pertencer, não é?
agora pelas escolas cá de aveiro o pessoal novo vem todo de viseu!!
cabe na cabeça de alguém?
estas pessoas não ganham para a deslocação! (não é força de exprssão, não ganham mesmo!!)
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