Bagunça nas novas cartas!
Mas que grande confusão.
A Direcção Geral de Viação foi extinta. Em seu lugar criou-se o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres.
Imaginava-se que tal seria para que os processos passassem a ser mais ágeis, tudo melhor, simplex.
Bom, parece que não.
Existia uma empresa que produzia as cartas de condução actuais, diferentes das velhinhas cor-de-rosa dobradas em três partes. Desde há tempos que a carta passou a ser um cartão do tamanho de um cartão de crédito, com a foto e assinatura incorporado, muito mais elegante e parece que à prova de falsificação. E quem era responsável por esses cartões era uma empresa, a Microfil.
OK.
Contudo, parece que o senhor presidente do IMTT, embirrou e preferiu passar essa função para outra empresa, a Coreluso. Lá porquê, não se sabe bem, porque parece que a tal Microfil funcionava bem e até tinha apanhado um prémio e tudo. Agora, caímos dentro de uma história das que se costuma apanhar no canal Fox Crime:
espionagem industrial, nem mais!
Mete ficheiros apagados e técnicos de informática responsáveis pelos programas de tudo o que tinha a ver com as cartas de condução que passam com os seus conhecimentos e os seus dados para outra empresa.
Coisa feia.
E o que no meio desta confusão não se pode negar é o caos completo para quem pretenda agora obter uma carta de condução que aquilo anda com atrasos de meses, chegando a quase um ano e há 150.000 condutores à espera.
Livra!
A Direcção Geral de Viação foi extinta. Em seu lugar criou-se o Instituto de Mobilidade e Transportes Terrestres.
Imaginava-se que tal seria para que os processos passassem a ser mais ágeis, tudo melhor, simplex.
Bom, parece que não.
Existia uma empresa que produzia as cartas de condução actuais, diferentes das velhinhas cor-de-rosa dobradas em três partes. Desde há tempos que a carta passou a ser um cartão do tamanho de um cartão de crédito, com a foto e assinatura incorporado, muito mais elegante e parece que à prova de falsificação. E quem era responsável por esses cartões era uma empresa, a Microfil.
OK.
Contudo, parece que o senhor presidente do IMTT, embirrou e preferiu passar essa função para outra empresa, a Coreluso. Lá porquê, não se sabe bem, porque parece que a tal Microfil funcionava bem e até tinha apanhado um prémio e tudo. Agora, caímos dentro de uma história das que se costuma apanhar no canal Fox Crime:

Mete ficheiros apagados e técnicos de informática responsáveis pelos programas de tudo o que tinha a ver com as cartas de condução que passam com os seus conhecimentos e os seus dados para outra empresa.
Coisa feia.
E o que no meio desta confusão não se pode negar é o caos completo para quem pretenda agora obter uma carta de condução que aquilo anda com atrasos de meses, chegando a quase um ano e há 150.000 condutores à espera.
Livra!
18 comentários:
As "artas" devem andar atrasadas.Os concursos para produção destas coisas são aempre renhidos e as passagens entre empresas produtoras tb.porque o dinheiro envolvido é muito.e quem apanha a hipotese de ter uma encomenda destas não a quer largar e os outros fazem tudo para a obter.è o mesmo com as contas de grandes produtos de publicidade,por exemplo, e recorre-se ao "dumping",à "transferencia-compra de gente que trabalha a conta,e à espionagem sim senhora.A realidade às vezes parece a ficção.AB
Ehehe! Já emendei, caiu-me uma letra...
Mas aqui, por o que se leu, foi tudo até muito célere. Pelo que contam a directora da empresa inicial, até andava na comitiva do Cavaco ou Sócrates, já não sei, numa visita de Estado quando foi apanhada pela notícia.
Como um blog tem responsabilidades, eu cá não abro a boca sobre o Crisóstomo Teixeira. Nem pio.
Acho bem.Faz-me lembrar qd. a bolsa dava dinheiro aí pela decada de 80, os deputados que fizeram emprestimos bancários para comprar acções, que se valorizaram num ápice e se liquidaram os emprestimos e se ganhou balurdios ...e parece que alguns tb.nem sequer cá estavam...AB
São coisas. É a «pequena história» que nem sempre se sabe, porque a rede está bem montada. E a conversa de que uma mão lava a outra.
E se nos dá vómito é porque devemos ter o estômago delicado, que «todos fazem assim».
Olha o Ilha Man é um dos está à espera de carta! O concurso é claramente uma fraude, os "dissidentes" já deveriam estar por dentro de todo o processo de candidatura da empresa, depois foi só tirar uns euritos e voilá! Espertos são eles, vamos lá ver é se têm azar ou se conseguem ir com isso para a frente!
Mas a coisa foi mal feita.
Se os técnicos fossem esses especialistas e tivessem saído com o dito know-how então como se justifica que a coisa não continuasse a funcionar bem?!
Vai-se a ver e levaram um sabotador com eles, «vendido» aos antigos patrões! Eheheheh!!!
Um ano à espera da carta???????
A minha é velhinha, cor-de-rosa. E estava a invejar quem tem essas todas modernaças, mas se a coisa está tão preta, deixa-me mas é conservar esta.
Caiu-te uma letra???
Donde?
Tão bom que é, ter a "iniciativa privada" a desenvolver o país!
Depois os enormes interesses, acicatados com as constantes mudanças da alternância, acentuam a necessidade de se mudar, pois as minhas empresas, contribuem sempre mais, para as necessidades eleitorais do momento. O pior é que a moralidade, já se foi, há muito, muito tempo.
O Zé apontou um ponto que eu vinha também apontar.
Porque é que se tem de entregar estas coisas a empresas privadas? Sai mais barato?....
Há muito espaço para especulação por aqui... Fiquem a saber que nenhuma destas empresas FAZ as cartas de condução. É a Imprensa Nacional Casa da Moeda que a imprime. Estas empresas só fazem o Controlo de Qualidade para vez se as fotografias e respectivas assinaturas estão nítidas..... Quanto à Microfil, esta empresa encontra-se em investigação pela PJ (http://www.novabase.pt/showNews.asp?idProd=IMPRENSA804BC9D9).
Caro comentador anónimo, é evidente que se especulou, quer no meu post quer nos comentários. Normal. Toda a gente se baseou nas notícias que se vai lendo e ouvindo aqui e ali, e com certeza que nenhum destes leitores teve acesso a nenhum dossier completo sobre o caso.
Que nenhuma destas empresas faça a impressão final das cartas, isso era de esperar, mas o trabalho inicial sim se são «empresas especializadas em digitalização e arquivo de documentos» não é?
E aqui não se estava a defender uma (a tal Microfil) e a atacar a outra, o processo de transferência é que parecia pouco… transparente! Se as duas são corruptas, mais nos ajuda nas dúvidas deste caso.
É que alguém anda a lucrar muito. E não são os contribuintes.
Nem os novos encartados!
(e quem precisa de carta por motivos profissionais está lixado!)
Oh Emiele! Tens que ter calma! Se não queres que participem neste blog, vale mais fechar! Quanto eu tentei explicar ou acrescentar mais informação aos leitores foi com o objectivo de melhorar a informação existente. Quanto ás empresas envolvidas, e muitas outras que fornecem serviços aos estado, NEM TODAS andam a comer dinheiros! Aliás, o estado ainda hoje sem estas empresas, estavam parados no século 15. Quanto à Microfil, esta está a ser investigada pela PJ, e isto é um facto. Não quer dizer com isto que defenda uma ou outra, pois nem as conheço embora saiba pela leitura de jornais como se processa a emissão de cartas de condução!
Vamos lá ver, porque concluis logo que eu não aceitei bem o teu comentário???
Até mesmo o facto de lhe ter respondido assim que o li é porque lhe dei valor e importância. Apenas expliquei que se se tinha especulado era porque as bases tinham sido as que qualquer pessoa vai lendo nos jornais, digamos que 'defendi' quem aqui tinha comentado explicando que não tinham tido acesso a outras fontes. Aliás as que citas vêm esclarecer alguns pontos (devia ter agradecido) e tal como disse, dá ideia que afinal ninguém está inocente neste caso.
Se conheces bem o processo, até te convido com muito gosto a nos ajudares a perceber porque foi esta bagunça como lhe chamei; ou seja, o que é que bloqueou o processo? Eu não sei nada disso.
Quanto ao facto que nem «NEM TODAS andam a comer dinheiros», isso nem se discute. Um facto que aqui temos muitas vezes focado, são os atrasos com que o Estado paga as suas contas, o que faz que negociar com o Estado nem sempre é um negócio da China muito pelo contrário.
E, renovo o convite, com toda a sinceridade, para que nos expliques: afinal o que fez bloquear este processo e atrasar tanto a entrega das cartas?
O problema da Microfil neste momento deriva de ter perdido uma das suas "galinhas dos ovos de ouro", ou seja, o tratamento das cartas de condução. Quanto aos técnicos cometerem espionagem industrial tenho as minhas duvidas, pois eles são programadores com capacidade para criarem um programa igual ao que a Microfil possui para o tratamento das cartas. É natural que o preço praticado por eles seja mais barato, pois eles conhecem a orgânica do funcionamento da ex-firma.A "associação"entre o António Nunes e a Isabel Antunes veio a nu, com os contratos milionários a serem revelados assim como a altura em que foram estabelecidos entre a DGV e a Microfil. Agora é só esperar que as comadres se zanguem...
Também me parece uma «galinha de ovos de ouro». E, por isso escrevi aquilo a brincar, que se falasse de espionagem industrial, quando afinal é uma técnica qye se aprende, com certeza. Huuummm...
Também penso que com a zanga das comadres se pode começar a lavar alguma roupa suja.
As cartas desaparecidas são na sua grande maioria anteriores à data de 1 de Julho na qual o IMTT cancelou a renovação com esta Microfil. Todavia esta empresa tenta passar a mensagem que as cartas desaparecidas podem ter como culpados a nova micro-empresa que apenas começou a trabalhar neste processo após 1 de Julho. Será que somos todos burros! E a notícia anterior dos mais de 10 milhões de euros ganhos pela Microfil em favores pela anterior administração da ex-DGV onde inclusive foi empregado o filho do director geral da DGV na Microfil onde ainda se encontra. Será que o novo director geral do IMTT Crisóstomo Teixeira não quer participar nestes esquemas e então dá-se início a uma guerra... Ou terá mesma medo dado que remodelou a sua informação ainda ontem limitando a responsabilidade da Microfil no preocesso! E os técnicos que visitaram a Microfil tinham capacidade de análise técnica para procurar a informação! Viram por acaso nas tais jukeboxes Plasmon onde o arquivo em óptico é feito! E sabiam que estas unidades têm um enorme problema técnico onde anteriormente já se perdeu informação!??? Pois é.... Acho que temos que esperar pela investigação da PJ para perceber qual a seriedade de uma empresa que diz nos jornais que tem escitórios por todo o mundo, quando na verdade têm apenas um em Ovar com menos de 35 funcionários e um em Lisboa com 2 funcionários!!! Mentiras....
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