quinta-feira, junho 19, 2008

Fumo, fogo e furacão

Não estou a brincar ao jogo dos efes, foi apenas uma associação de ideias fácil (olha, outro efe…)
A «operação» chama-se Furacão, já decorre há uns meses, e visa estudar questões que envolvem empresas que montaram engenhosos esquemas de fuga aos fisco, fazendo sair o dinheiro do nosso país para locais onde tenham mais vantagens e lucro.
Diz a famosa sabedoria popular que costuma haver fogo quando se nota bastante fumo (claro que existem os especialistas em efeitos especiais, mas nestes casos creio bem que estes ‘especialistas’ se esmeram de forma a que os seus efeitos especiais sejam para esconder o fumo…)
O certo é que esse Furacão agora chegou ao Grupo Amorim fala-se de «utilização de facturas falsas, triangulação comercial para lavagem fiscal de dinheiro e branqueamento de capitais com utilização de off-shores » enfim, a rotina.
Esta ventania chegar assim a grandes grupos financeiros, é coisa agradável de se ouvir. Vamos lá esperar a continuação da história.

5 comentários:

Anónimo disse...

olha que não sei se com tanta ventania ali as notinhas até secam mais depressa... nada para secar a roupa, perdão, o dinheiro, do que uma forte aragem!
Olha, vamos a ver como dizia o cego.

josé palmeiro disse...

Será que é verdade?
Ou é só "fumaça"?

Anónimo disse...

Os "furacões" costumam ser destruidores sobretudo para quem não prega bem portas e janelas e não tem caves previamente fabricadas "just in case".E depois são rápidos.AB

cereja disse...

Se limparem o fumo e deixarem o fogo à vista para ser controlado, venham os furacões. Mas segundo sabemos de incêndios, aquilo com vento costuma arder ainda mais...
Talvez essa coisa das caves com protecção para tornados e coisas dessas estejam já previstas. Vamos ver.

Anónimo disse...

Vamos é ver se chega até três quartos do fim (já percebem a subtileza?). Mas vai dando para entreter, mas só me convenço se eles se pirarem. Então será a sério.