De volta a casa…
Não há cantinho como o nosso dizemos nós, ou there is no home like our home, dizem os bifes.
Voltei para casa.
UAU!!!
Esta semana e meia noutras instalações, com a mordomia do elevador e muitas coisas agradáveis (mais silêncio, o comércio muito mais perto, vários pormenores confortáveis) acabaram.
Senti que estava preparada para atacar a subida do Evarest dos meus três andares altos, e fiz-me ao caminho.
A experiência da semana e meianoutra cidade noutra casa, foi muito boa. Só tenho a agradecer à amiga generosa que me abriu as portas da sua casa, e o à-vontade que lá senti.
Mas…
Não era a MINHA casa. Não tinha os meus livros, os meus discos, os móveis estavam noutra posição, os canais da TV ‘arrumados’ de um modo diferente ao que uso cá em casa. Não sabia onde estavam as coisas na cozinha, a almofada da cama era outra, o sol nascia ao contrário! [na minha casa nasce na cozinha e ali nascia no quarto de cama…]
Enfim, têm sido muitos anos a viver no mesmo sítio e hábitos enraizados.
Claro que se tivesse de mudar de casa, punha o coração ao alto, arregaçava as mangas e habituava-me. Já o fiz, e até para terras distantes, mas... era outra coisa. De qualquer modo era ainda «a minha casa», com vestidos diferentes mas o jeitinho final era meu, as coisas ficavam dispostas ao meu gosto.
Ali, como é evidente, não ia mudar coisa nenhuma, era o que mais faltava só tinha de me integrar.
Foi bom, foi agradável, estou mais confiante no meu andar e muito grata pela hospedagem, mas bem satisfeita pelo regresso a casa!
Olá amigos!!!
Voltei para casa.
UAU!!!
Esta semana e meia noutras instalações, com a mordomia do elevador e muitas coisas agradáveis (mais silêncio, o comércio muito mais perto, vários pormenores confortáveis) acabaram.
Senti que estava preparada para atacar a subida
A experiência da semana e meia
Mas…
Não era a MINHA casa. Não tinha os meus livros, os meus discos, os móveis estavam noutra posição, os canais da TV ‘arrumados’ de um modo diferente ao que uso cá em casa. Não sabia onde estavam as coisas na cozinha, a almofada da cama era outra, o sol nascia ao contrário! [na minha casa nasce na cozinha e ali nascia no quarto de cama…]
Enfim, têm sido muitos anos a viver no mesmo sítio e hábitos enraizados.
Claro que se tivesse de mudar de casa, punha o coração ao alto, arregaçava as mangas e habituava-me. Já o fiz, e até para terras distantes, mas... era outra coisa. De qualquer modo era ainda «a minha casa», com vestidos diferentes mas o jeitinho final era meu, as coisas ficavam dispostas ao meu gosto.
Ali, como é evidente, não ia mudar coisa nenhuma, era o que mais faltava só tinha de me integrar.
Foi bom, foi agradável, estou mais confiante no meu andar e muito grata pela hospedagem, mas bem satisfeita pelo regresso a casa!
Olá amigos!!!
13 comentários:
Boa, boa!!!!
(nos dois sentidos, de que quer dizer que estás melhor, com certeza, e de que vais estar mais disponível aqui!)
E pelos vistos estás a aproximar-te cada vez mais dos horários matinais! Também não era preciso aqueles exageros das 6 da matina, mas entre as sete e as oito estava muito bem que coincidia com o nosso pequeno almoço...
:)))
Pois é. A nossa casa é... nossa!
Ena, tudo a voltar ao «dantes»! Até a Joaninha é a primeira a comentar aqui!!!
Só um reparo, essa casinha é muito querida mas não tem 3 andares... Olha que 3 andares de chocolate dava cabo da linha de qualquer um!
Beijinhos e melhoras totais.
Joaninha, desiludes-me mais uma vez!
Então isto devia cingir-se aos teus horários de refeições? E cobrir-te as insónias não?...lavado com água de rosas, não?
Fora estes casos doentios, os horários estão bons, é o que podes, caraças.
Como è que a criatura não há-de ser matinal,se o sol lhe nasce no quarto de cama?Por acaso acho um bocadinho indiscreto(o sol).AB
Olá, olá!!!
Realmente cá temos a Joaninha a ser a primeira de novo. Estou a ver que tem a ver com essa coisa dos horários.
Beeeem... o FJ tem alguma razão, a gente faz o que pode, né? Mas concordo que me dá algum gozo ter o feed-back de que há quem abra o Populo de manhã quando começa a trabalhar. E isso reforça o gosto que tenho por escrever cedinho...
(mas já me contaram o contrário: tenho uma amiga que trabalha por turnos numa destas linhas de atendimento psicológico; acontece que tanto podem ficar afogados em chamadas, como estarem uma noite inteira sem nadinha e a morrer de sono! e já me disse que vem aqui ao Pópulo para se distrair e animar essas longas noites!)
Olha, a AB chegou e eu nem tinha visto...
Aqui o sol nasce na cozinha, é muito bom para o pequeno almoço. Lá é que era no quarto de cama, mas eu não desgosto... Só me fazia confusão.
Obrigada Èmiele por teres dado por mim(se tivesse o teu jeito para rapinar bonecos punha aqui um de "timida,envergonhada a torcer o lencinho).AB
Primeiramente, um grande abraço de parabéns, pelo regresso a casa.
Sinal que a "coisa", vai bem!
O estar na nossa casa, é sempre outra coisa, não por ser melhor, mas por ser, a "nossa", pelas razões que invocas.
Agora, todo o cuidado é pouco. Primeiro veres bem as borrachas da muleta, desculpa a insistência, mas estou a brincar.
Mas os livros, os discos, enfim, as referências, é um doce, podermos conviver com eles.
Essa das borrachas, Zé, foi mesmo uma história. Aquilo estava um perigo pelo que disse o fisioterapeuta. Elas foram 'herdadas' de outra pessoa que lhes deu muito uso, e era o mesmo que não ter nada na ponta. Já troquei essa coisa e agora a aderência é completamente diferente!
;)
AB, a gente às vezes está a escrever (e sempre demora um nadinha escrever o comentário) e não nota que entretanto entrou outro!!! Não que não te dê toda a atenção, então uma das primeiras a escrever aqui, tão cedo e todos os dias!!! Tenho para aí umas medalhas e uma já tem destino.
Não estás é boa.Eu ia lá "pagar"medalhas.AB
Por quem me tomas, AB???
Atão eu tenho cara de governo?....
:D
Não querem lá ver?!
também sou assim, só me dou no meu cantinho...
e quando estou num local "emprestado" (alugado!) vou logo dando o meu toque!
(e também na minha casa penso que o sol nasde na cozinha!!!)
Sabes Saltapocinhas, eu tal e qualzinho como tu, quando estou num local 'emprestado' também lhe dou um toque pessoal. Imagina que uma vez, vivi com a minha família (criança de 8 anos incluida) num hotel durante 9 meses!!!!! Podes imaginar as modificações que fui fazendo naqueles malditos quartos!
Mas acontece que numa casa que não é nossa isso acaba por ser um abuso... Mesmo quando a dona da casa não está.
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