Mais uma memória de Adriano.Mas quando se ovia a canção era cá um silencio!Hvia quem "lá estivesse" mas também havia quem não sabia se "ainda lhe calhava ir" ou não(nem se pronunciava para onde, como hoje, das doenças terminais e malditas se usa a metáfora de "prolongadas" para não nomear).AB
Olá AB - encontramo-nos por aqui e acho sempre graça àquilo que dizes. Quero dizer, graça ao comentário das letras comidas, que a canção era muito séria. Faz cá um nó na garganta...
6 comentários:
Mais uma memória de Adriano.Mas quando se ovia a canção era cá um silencio!Hvia quem "lá estivesse" mas também havia quem não sabia se "ainda lhe calhava ir" ou não(nem se pronunciava para onde, como hoje, das doenças terminais e malditas se usa a metáfora de "prolongadas" para não nomear).AB
Agora como letras às palavras e não é uma resposta ao post das dietas da Emiele...AB
Olá AB - encontramo-nos por aqui e acho sempre graça àquilo que dizes.
Quero dizer, graça ao comentário das letras comidas, que a canção era muito séria.
Faz cá um nó na garganta...
Eu.
Se me lembro!....
Foi nesse drama que vivi, "quarenta e seis meses e meio".
Viva Abril!!!
Desculpem não dizer mais nada mas, estou com o "nó na garganta".
Para quem esteve «lá» evidentemente que tudo isto é ainda mais comovente.
Mas quis deixar o som da voz do Adriano, e esta canção é bem importante.
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