Técnicas do futuro
Quando há 50 anos se imaginava o futuro e a vida nesse longínquo século XX, eram sobretudos com aspectos práticos que se sonhava.
E, completamente por acaso, ‘tropecei’ numa invenção dessas que se imaginava poder vir a utilizar-se no futuro. Ora vejam: um tecido auto-limpante que repele a água e a sujidade
Oh maravilha!!!
Dizem que a primeira aplicação é em medicina, e compreende-se, contudo quando chegar às roupas de casa é uma grande revolução.
É um tecido que quando está seco absorve água e alguns outros líquidos mas molhado ele repele a água e gordura.
Claro que fico intrigada - em que momento é que ele reconhece que está molhado e começa a repelir a água?..
E agora é soltar a fantasia: já se pensa em fazer roupas que podem mudar de cor, secar depois da chuva, exibir estampas diferentes ao longo do dia, servir como refrigerador (ou aquecedor) para o corpo!
A imaginação à solta…
E, completamente por acaso, ‘tropecei’ numa invenção dessas que se imaginava poder vir a utilizar-se no futuro. Ora vejam: um tecido auto-limpante que repele a água e a sujidade
Oh maravilha!!!
Dizem que a primeira aplicação é em medicina, e compreende-se, contudo quando chegar às roupas de casa é uma grande revolução.
É um tecido que quando está seco absorve água e alguns outros líquidos mas molhado ele repele a água e gordura.
Claro que fico intrigada - em que momento é que ele reconhece que está molhado e começa a repelir a água?..
E agora é soltar a fantasia: já se pensa em fazer roupas que podem mudar de cor, secar depois da chuva, exibir estampas diferentes ao longo do dia, servir como refrigerador (ou aquecedor) para o corpo!
A imaginação à solta…
21 comentários:
Já na década de 90 (do século passado!) uma textil aqui do norte estudava este tipo de textil para aplicação em hospitais, mais concretamente em unidades de queimados. Tive umas poucas de notícias sobre isso, mas depois perdi os contactos - não faço ideia se o projecto foi para a frente. Na altura lembro-me de se falar que era muito, muito caro. Mas muito interessante e, principalmente, útil.
Falta conhecer os efeitos secundários...lol!
Claro que na perspectiva séria, como tu viste Méri, é interessante. Será que esses estudos aí no norte estiveram relacionados com esta 'descoberta' que eu li?..
Mas a mim deu-me para abandalhar um pouco :D por isso meti aqui a ficção científica e tal e coisa, e a malta a mudar de roupa sem mudar...na linha do comentário do Miguel (Olá!!!!!De visita? que história é essa dos vibradores ? :O)
OH pá, quase tão importante como a cura do cancro!
Olha lá, e os construtores das máquinas de lavar roupa? E os fabricantes de detergentes, heim..?!
Temos de pensar em tudo!
Vibradores, Miguel?....
Tenho de ir ao teu blog, tá visto!
O boneco está fantástico!
Seria muita prático!!!!!!(desde que quem quisesse pudesse continuar a escolher o que quisesse, é claro!)
Um tecido onde não caia nódoa, tal como disse o Fernando, seria a invenção da pólvora!!!
Já viste (já viste, é claro! isto é a tal pergunta de retórica!!!) que o teu post «de cima» é sempre aquele que recebe mais comentários?...
Tem piada.
Acho que como é o que se vê primeiro, mesmo quem passa por aqui só mesmo de passagem, este vê sempre.
E se calhar também é porque guardas para este «espaço» as coisas mais leves ou engraçadas.
Desta vez tem realmente graça, sem olhar o tal aspecto 'científico' de que fala a Méri.
E eu que sou um apanha-nódoas especializado!
Olá,olá.Nodoas é comigo é uma espécie de praga recente que alguém me rogou e olhem que eu não sou do tipo "melhor pano"(modéstia à parte).Zé palmeiro e Emile(visitas first)ontem apesar de as provocações serem muitas cheguei tâo cansada que nem deu para ir ao Parque nem ao Cantinho.Mas uma informação,que já tem umas semanas-a Marina Tavares Dias celebrou os "0 anos da colecção sobre Lisboa(tem sido cá um filão)com um livro só sobre o Parque Mayer e a Feira Popular.Já o ofereci Twicw mas ainda não o tenho.Com todas as reservas que eu sempre tive em relação a esta colecção aconselho,porque apesar de todos os pesares, não há dúvidas que é unica.AB
Faltam-me letras.A colecção tem 20 anos.AB
E aquela sigla esquisita,que parece um nome de grupo pictórico emigrado ,é apenas uma inglesice: twice.AB
King e AB, não vamos fazer um campeonato de nódoas, que eu ganho! Porque é que acham que me interessou esta notícia?...
AB, olha lá, vou mas é pegar neste comentário e arrumá-lo no sítio, mulher. Mas que preguiça a tua! Já vais ver!!!!
Olá emiéle. Bom, a história dos vibradores vem na sequência de um novo programa (Sexolândia) da (nova) TPA2 onde uma ex-apresentadora da RTP África disse tudo sem qualquer preconceito lol. Bom, parece que chocou meia Angola. A tão púdica Angola, capaz das coisas mais inacreditáveis no que ao sexo e às relações que envolvem sexo diz respeito, reagiu de forma "violenta". Agora, o Agora decidiu ir à rua perceber o que se passa na realidade. Os resultados são algo surpreendentes mas não inesperados.
Qual sítio?AB
Ah! No sítio...mas eu pensei que depois de ter passado o dia,já ninguém ia ao sítio.AB
Ah, Miguel, com explicação já chego lá. Porque no SemDestino os teus comentadores estavam todos a saber do que falavam, e eu um tanto à nora...
Mas imagino!
Não senhora, AB! Fica a saber que a malta vai por aí abaixo muitas vezes. E quando há aqui nos «últimos comentários» uma entrada qualquer, vai-se lá espreitar!
Vale sempre a pena dar uma olhadela...
Um tecido que mude de cor, de estampado... de feitio também, por favor.
Emiele, quando me levanto de manhã já estou mal disposta. Estou farta da minha roupa de inverno.
Hoje, sou eu que chego tarde, também tenho direito, aliás como arranjar algumas nódoas, só para compôr.
Gosto destas invenções, para mais, quando chegarem, já cá não me apanham, e os que cá estiverem, como as coisas caminham, nem com roupas daquelas se livram.
Quanto à situação do sexo em Angola, que coisa linda, ter despertado tanta indignação, não me digam.
as novas e futuras maravilhas vêm na visão desta semana.
eu gostei principalmente das escolas!
um computador por aluno e todas as tecnologias imagináveis...
mas da maneira que as coisas estão atrasadas, talvez nessa altura eu tenha um computador... NA ESCOLA!
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