Grande telemóvel!
É engraçado, uma espécie de ‘luta entre irmãos’. Assim como o caso de o último a chegar arranjar espaço [com licença, com licença] no espaço dos outros. Normal, mas interessante.
Primeiro foi a televisão. Apareceu e começou a ‘roubar clientes’ à rádio e ao cinema.
Depois, veio a Internet, e roubou clientes à televisão. Por um lado passou a ser um entretimento privilegiado para muita gente, e por outro, afinal até neste pequenino ecrã também se podem ver as notícias e ver filmes.
Depois chegaram os telemóveis. Para além das suas funções específicas (os clientes que inicialmente roubariam eram os das comunicações fixas) começam também a invadir o campo da net: as mensagens, o msn, e agora já podem usar o Multibanco através do telemóvel
Grande novidade.
O Tele-multibanco: vai permitir o carregamento do telemóvel, a consulta do saldo bancário ou dos movimentos, o pagamento de serviços e a visualização do NIB. Afinal quase que só não dá dinheiro, tal como o nosso pczinho.
Tem alguma graça, essa operação de “carregamento do telemóvel através do telemóvel”.
O oposto de autofagia é o quê?
Primeiro foi a televisão. Apareceu e começou a ‘roubar clientes’ à rádio e ao cinema.
Depois, veio a Internet, e roubou clientes à televisão. Por um lado passou a ser um entretimento privilegiado para muita gente, e por outro, afinal até neste pequenino ecrã também se podem ver as notícias e ver filmes.
Depois chegaram os telemóveis. Para além das suas funções específicas (os clientes que inicialmente roubariam eram os das comunicações fixas) começam também a invadir o campo da net: as mensagens, o msn, e agora já podem usar o Multibanco através do telemóvel
Grande novidade.
O Tele-multibanco: vai permitir o carregamento do telemóvel, a consulta do saldo bancário ou dos movimentos, o pagamento de serviços e a visualização do NIB. Afinal quase que só não dá dinheiro, tal como o nosso pczinho.
Tem alguma graça, essa operação de “carregamento do telemóvel através do telemóvel”.
O oposto de autofagia é o quê?
14 comentários:
Vou dar-te uma novidade: com as atribulações das últimas semanas até eu já tenho telemóvel.
Os filhos e sobrinhos fartam-se de me gozar!
Também eu gozo! Uma cidadã portuguesa sem esse penduricalho é caso nunca visto! Só conheço outra pessoa.
Ná!Eu agora quero é coisas,penduricalhos ou não, que não facilitem às pessoas a "comunicação" não presencial.O estarem juntas para falarem, discutirem,ou o que seja...Ontem quando ouvi a ideia de pôr os funcionários na chamada 3ª via(onde isso já vai nos países onde se implantou)ou seja em casa, a fazer trabalho, comecei a tremer pelo estereotipo da "funcionária"e do respectivo traseiro, ou ainda da polivalencia ,uma mão na colher de pau e outra no teclado ou no rato...,ná!
Mas a «despersonalização» do atendimento é uma onda gigantesca. E a gente vai nessa porque muitas vezes facilita.
Uma história: Eu fiquei satisfeita, da primeira vez que no Banco me explicaram que em muitas caixas podia agora depositar os cheques directamente (não é dentro do envelope, é mesmo directamente e vê-se o cheque no monitor) porque considerei uma melhoria. Agora escusava de andar com um cheque o fim de semana todo na carteira, à espera de ter tempo na segunda-feira, de entre as 8 e as 15, passar por um balcão para depositar. Depois, senti que a ligação com a pessoa que me atendia desaparecia cada vez mais, e já não fiquei tão satisfeita.
Claro que assim os bancos poupam funcionários, e a máquina pode ser excelente e mais rápida, mas deixamos de conhecer pessoas, gente com emoções, que nos dizem bom dia, que podem estar bem ou mal dispostas, mas com quem se estabelece uma relação.
Tens toda a razão, AB.
Tenho, mais uma vez, que concordar com a AB. O não olhar, olho no olho, o "OUTRO", é uma coisa que não concebo e que, portanto, combaterei com todas as minhas forças.
Oh amigos, hoje devo ter acordado advogada do Diabo...
Mas o que penso é que se calhar uma coisa não devia invalidar a outra. Quem quer ir ao Banco e falar directamente com o «gestor de contas prestige que até lhe arranja o peixe para pescar» devia poder fazê-lo se bem lhe apetecesse.
Mas quem se lembrou de repente que se esqueceu de pagar a conta da electricidade, poder fazê-lo no telemóvel enquanto viaja de metro entre Arroios e Alvalade, também me parece uma boa iniciativa.
Será simplex?
Tem a sua piada encontrar aqui a Joaninha no papel do 'contra'. :)))
Ela diz que se desviou um tanto a conversa e até é certo. Mas o que dá a ideia é que é uma escalada quase sem fim.
E esses telemóveis XPT, dá para imaginar que não são de borla, e a minha experiência também diz que quanto mais sofisticados, mais depressa se avariam.
Bom, vou esperar para ver!
Porque a Emiéle tem graça no modo como pôs as coisas, mas o certo é que hoje já gostamos de ter a TV com aqueles canais todos, a CNN e a TV5 e mais o diabo a 4; gostamos de ter a net que nos permite estas conversas; e temos de concordar que um telemóvel pode ser bastante útil...
Por acaso uma das caracteristicas dos ceguinhos é serem benevolentes...AB
O caso dos bancos parece-me diferente dos telemóveis e do tele trabalho: é que esses dois, fatalmente a breve prazo, servem para os bancos despedirem ainda mais rapidamente e o tele-trabalho na ex-função pública para remunerar ainda pior. A ver vamos.
AB essa do traseiro é bem vista. Há muito tempo que verifico características comuns em traseiros de ex funcionárias.
E ainda o King diz que sou ceguinho.
Alguma coisa se passou aqui.O meu ultimo comentário foi escrito DEPOIS de ter lido o do Fj.Agora aparece antes e portanto sem sentido...este blog anda faralhado.AB
Já percebi.eu até tinha pensado exortar o FJ à escrita da poesia experimental tão inovadoras e curiosas eram as palavras empregues.E se algumas pareciam erros de teclado,outras faziam sentido mesmo assim...Houve aqui mão amiga a "corrigir" o texto e não atentou no comentário seguinte que era de resposta...ao comentário traseiral do FJ.Tudo explicado.AB
O FJ tem uma 'espécie de virus' que faz com que uma linha acabada de escrever se vá encaixar no meio de outra já escrita... Claro que com paciência, e uns tantos copy/paste reconstitui-se o texto inicial. De facto muitas vezes aquilo até se consegue ler, mas há outras onde fica uma confusão. Quando eu tenho mais tempo dou-lhe uma mãozinha, só que aquilo depois de reconstruido vai para a hora em que eu fiz a operação...
Da próxima, copio os outros comentários e pespego-os na respectiva ordem! É que é raro haver outros que venham na sequência do que ele disse.
E outra coisa: tem piada como de facto se atira uma semente à terra mas o que germina muitas vezes não é o que se espera!!! Eu imaginei que estava a escrever uma coisinha para ter graça, e chego aqui e vejo que já vamos a falar de despedimentos, de lucros dos Bancos, eu sei lá...
É uma das graças aqui do Pópulo, a imprevisibilidade do modo como se desenvolvem os comentários (do Pópulo e dos outros, mas eu cá sei de mim!)
Enviar um comentário