segunda-feira, abril 28, 2008

Escrevi no Pópulo, há 2 anos:

No 24 de Abril

2 comentários:

Anónimo disse...

O ensimo «espartilhado» era o que se viu. Contudo depois a anarquia, também não é de recomendar...
E actualmente até parece que se está a caminhar para a privatização do dito! Insistem que o privado é memlhor do que o público, porque será?...:(

josé palmeiro disse...

O livro único, era um espartilho, todos o sabemos e reiteramos, mas pior que o livro único era o "único" livro, pois era assim, na grande maioria dos lares nacionais.