Dêem-nos música!
Sempre a aprender.
Que se usava a música para ‘tratar’ doenças do foro psicológico, não é novidade.
Até por experiência própria, muito de nós sabemos podemos estar um tanto mais tristes, ou apáticos, ou desinteressados do que nos rodeia mas ouvimos uma música que «nos diz» qualquer coisa, e sentimo-nos melhor.
Nada de invulgar. E já era sabido há uns tempos que existia mesmo uma ciência, a musicoterapia, que ajudava pessoas deprimidas ou com problemas psicológicos a ultrapassarem essas fases mais negras.
Não sabia eu, contudo, que se poderiam tratar AVCs, por exemplo, também ouvindo «o hip hop, o rock, o pop e até a "pimba"»?! Alto, nada de sustos. A condição é que «têm é de ser da preferência da pessoa». OK, isso já faz mais sentido, se eu preferir a Sonata ao Luar, será ouvir essa música que me pode ajudar e não o Quim Barreiros.
Ah, bom!
Mas, atenção, a musicoterapia pode também ser de grande auxílio no combate a problemas somáticos, como a dor.
Ora isto é que é novidade para mim.
A Dor? Dor física?
Mas a verdade é que mal não pode fazer nenhum, e se ‘acreditarmos’ mesmo que funciona quem é que vai negar que o não faça?...
Que se usava a música para ‘tratar’ doenças do foro psicológico, não é novidade.
Até por experiência própria, muito de nós sabemos podemos estar um tanto mais tristes, ou apáticos, ou desinteressados do que nos rodeia mas ouvimos uma música que «nos diz» qualquer coisa, e sentimo-nos melhor.
Nada de invulgar. E já era sabido há uns tempos que existia mesmo uma ciência, a musicoterapia, que ajudava pessoas deprimidas ou com problemas psicológicos a ultrapassarem essas fases mais negras.
Não sabia eu, contudo, que se poderiam tratar AVCs, por exemplo, também ouvindo «o hip hop, o rock, o pop e até a "pimba"»?! Alto, nada de sustos. A condição é que «têm é de ser da preferência da pessoa». OK, isso já faz mais sentido, se eu preferir a Sonata ao Luar, será ouvir essa música que me pode ajudar e não o Quim Barreiros.
Ah, bom!
Mas, atenção, a musicoterapia pode também ser de grande auxílio no combate a problemas somáticos, como a dor.
Ora isto é que é novidade para mim.
A Dor? Dor física?
Mas a verdade é que mal não pode fazer nenhum, e se ‘acreditarmos’ mesmo que funciona quem é que vai negar que o não faça?...









8 comentários:
Como dizes «mal não faz» mas...
eu cá sou muito céptica! Se existe dor, dor a sério, dor física, o que se quer é morfina, ou uma anestesia ou coisas dessas, e não o 'apita o comboio'.
Vocês estão a gozar!!! Entre o Beethoven da «Sonata ao Luar» e o Apita o Comboio, há o mundo inteiro no meio, bolas!!!
Olhem que acho muito bem.
Já acho menos bem, ser um 'produto' assim tão caro!
Que a música ajuda nas curas, não duvido, que há gostos para tudo, também sei que existem, por isso, faz sentido o que é afirmado.
Quanto ao preço bem, os CDs, não são nada baratos.
Eu sou musico dependente portanto seja bem vinda a melodia que vier por bem.agora se cura dores não sei mas que há musicas que anestesiam qq.uma...já experimentaram meterem-se numa tenda gigante com música trance ? não? então experimentem1(Atenção,eu nunca disse que não era uma rapariga curiosa e amante de experiencias bizarras....)AB
Oh mulher, que és bastante musical, não tenho a menor dúvida, mas uma tenda? Com música QUÊ?
Pois. Se calhar fico aqui tolhidinha de dores e a desconfiar da cura...
(Zé, eu não falava do preço dos discos e sim do preço das consultas da musicologista)
A tua resposta, fez-me voltar ao link, pois só o tinha abordado pela rama.
A musicoterapeuta, sabe muita música e vai dizendo que as sessões são muitas e que custam 40/50 Euros, etc.
Quando tive o AVC, fui internado no Hospital de Évora e na unidade de cardiologia, usavam a música como companhia, um som ambiente que nos acalmava. Sei por experiência própria que quando estou com insónias, me socorro de um transistor que me dá música até eu adormecer. E todos sabemos, ou por ouvir ou por cantar que os bébés, assim adormecem melhor.
Uma vez que não há músicas específicas para esta ou aquela doença, para quê ir ao musicoterapeuta e pagar as sessões? Basta ir uma vez e depois é ouvirmos a música de que gostamos e com a qual, nos sentimos melhor. Logo os custos irão para a aquisição da música e não para a musicoterapeuta.
Estou um pouco como a AB, também sou bastante «musical» como dizes. E pode não curar, mas lá que ajuda, isso ajuda.
A música certa, tá visto!
Essa experiência não tenho e não posso falar. Mas de vez em quando faço umas sessões de algumas das «cosias alternativas» tipo massagens shiatsu e coisas dessas e quase sempre o massagista põe uma música de fundo, que não sei o que é mas é relaxante à brava. A gente sai dali completamente relaxada e não é só da massagem...
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