E porque não?
O critério é estranho, lá isso, mas…
Imagine-se que na Austrália, umas eleições municipais terminaram com um empate.
Exactamente: um empate!
A dita cidade devia ser muito pequenininha, porque a notícia diz que cada candidato teve 423 votos. Seria uma votação indirecta?
Isso não sabemos.
Seja como for, empataram. E como não puderam ir a penaltis, tirou-se à sorte um nome de dentro de uma lata de lixo!
Podia ter sido também por moeda ao ar - cara ou coroa – mas esta da lata do lixo é simbólico à brava!
E se calhar, o critério nem é mau.
Imagine-se que na Austrália, umas eleições municipais terminaram com um empate.
Exactamente: um empate!
A dita cidade devia ser muito pequenininha, porque a notícia diz que cada candidato teve 423 votos. Seria uma votação indirecta?
Isso não sabemos.
Seja como for, empataram. E como não puderam ir a penaltis, tirou-se à sorte um nome de dentro de uma lata de lixo!
Podia ter sido também por moeda ao ar - cara ou coroa – mas esta da lata do lixo é simbólico à brava!
E se calhar, o critério nem é mau.
7 comentários:
Nalguns casos que eu conheço, podiam era ficar todos no lixo, com empate ou não...
estou de acordo com a Mary,mas também podiam ter chamado um canguru para desempatar.AB
Não é assim que se escolhe o campo, num desafio de futebol?
Em que é que os nossos representantes autarquicos, se diferenciam?
:)))
Hoje dás-nos um festival de maluquices...
Mas escolher o balde do lixo é cá uma metáfora do caneco!
Foi o que achei, King, uma belíssima metáfora. Se se inventasse não se ia mais longe.
É que muitas vezes são mesmo votos para o lixo.
Eheheheh!!!
Ils sint fous, ces autralians!!!!
Não tinham essa fama, Gui, mas olha que...!
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