Upa!
É conversa corrente, sobretudo entre pais quando comparam os seus rebentos, avaliar como os meninos crescem.
Mas, desde há uns tempos para cá, pelo que se está a ver desde há uns 30 anos, a verdade é que crescem mesmo!
Muito!
Aliás reparem que as camas dos nossos avós são claramente curtas para os nossos filhos, não é?
Parece que se tem crescido um centímetro por década. "Do ponto de vista demográfico, em 1960 Portugal era muito diferente da Europa: tinha a maior proporção de jovens, a menor de idosos e também a mais baixa esperança de vida à nascença, com a mais alta taxa de mortalidade infantil" mas as coisas estão diferentes, demonstra-se que a alimentação, o grau de instrução, os cuidados com a saúde são, entre outros, os factores ambientais que condicionam o crescimento do homem, mais do que os factores genéticos.
Dantes dizia-se que «quem sai aos seus…» mas pelos vistos «quem come melhor e vive em boas condições» pode muito bem não sair aos seus.
Ainda bem!
Espera-se (deseja-se) que o 'interregno' porque estamos a passar seja, como o nome indica, mesmo passageiro.
E dentro de anos as boas condições de vida permitam olharmos debaixo para cima para os nossos netos.
Ena...
Mas, desde há uns tempos para cá, pelo que se está a ver desde há uns 30 anos, a verdade é que crescem mesmo!
Muito!
Aliás reparem que as camas dos nossos avós são claramente curtas para os nossos filhos, não é?
Parece que se tem crescido um centímetro por década. "Do ponto de vista demográfico, em 1960 Portugal era muito diferente da Europa: tinha a maior proporção de jovens, a menor de idosos e também a mais baixa esperança de vida à nascença, com a mais alta taxa de mortalidade infantil" mas as coisas estão diferentes, demonstra-se que a alimentação, o grau de instrução, os cuidados com a saúde são, entre outros, os factores ambientais que condicionam o crescimento do homem, mais do que os factores genéticos.
Dantes dizia-se que «quem sai aos seus…» mas pelos vistos «quem come melhor e vive em boas condições» pode muito bem não sair aos seus.
Ainda bem!
Espera-se (deseja-se) que o 'interregno' porque estamos a passar seja, como o nome indica, mesmo passageiro.
E dentro de anos as boas condições de vida permitam olharmos debaixo para cima para os nossos netos.
Ena...
22 comentários:
Reflexão interessante e certeira. Na verdade, tirando algumas, poucas, excepções, as camas dos nossos antepassados, parecem, coisas de brincar, para os nossos filhos. Aguardemos, com alguma esperança, que a crise, em que nos estamos a movimentar, não permita um retorno a uma realidade que, julgávamos definitivamente enterrada.
Os nossos descendentes merecem!!!
(Será porque vou ser, de novo, avô?)
Dizemos dos nossos avós que duravam até aos cem... mas alegria seja nessas circunstâncias, porque não haverá quem aceite ver partir aqueles que ama.
Mas quando sabemos a alimentação, as condições de vida... não seria por isso.
Talvez houvesse era uma vontade férrea e grandiosa de ultrapassar a adversidade, de dar pão a toda a família, de lutar contra a corrente...
Coisa que faltou aqui á uns vinte anos a muitos...
Agora, que eles crescem muito, é bem verdade.
E olhar de baixo para cima para os netos... é esperança saudável.
Não vou deixar de oferecer uma palavra de simpatia ao José Palmeiro. Vai ser avô de novo !
Uma boa alegria, e desejo de muita saúde a vivê-la.
... foi assim de propósito !
Não tenho mesmo conseguido escrever tudo aquilo que gostaria e que "voçês" merecem pelo entusiasmo que oferecem
quando digo voçês é a Émiele e mais uma "legião" de dedicados acompanhantes
....É pá !!! tirem lá o "ç" da palavra vocês !!!
Então ?? que é isto !!??? ai o nosso Português maltratatdo
... é a pressa
e é de propósito porque ainda tinha resposta para dar ao que a èmiele escreveu à uns dias atrás
a ptopósito do nº de comentários .... comparado com a Monica de Cine.. cuentos (Uruguai)
demorei um bocadinho porque andei à procura do nome certo
e é assim... para fazer crescer as penas de pavão !! :)
Um bom período de descanso, para retomar obrigações com as forças retemperadas.
(digo isto aos outros, porque por aqui... vou largar o Pópulo, e voltar as teclas na direcção dos "malditos papéis" que estão à minah volta. Sim ! à volta ! Já não é apenas e só - á frente !!)
Deixei aqui o blog em repouso, a levedar como o pão, e fui à vida, fazer outras coisas.
Quando voltei a espreitar aqui vi o número de comentários e disse em voz alta «Não pode ser!... Alguém clicou muitas vezes no mesmo. tenho de compor isto»
Afinal foi o Luís Manuel! Tiveste muita graça!! Exactamente o movimento oposto do teu habitual - juntares vários posts num comentário único e muito completo, hoje optaste pelo inverso... eheheheh!
Aquele meu post sobre a Mónica afinal teve que se lhe dissesse.
;D
Também tinha pensado o mesmo que a Emiéle! Tiveste muita graça, Luís!
Quanto aos nossos putos, de facto crescem de tal modo que não acredito que seja só tal centímetro. Por mim multiplicava isso por 10! Dez centímetros a mais é que é! A gente agora tem de se esticar toda para dar um beijo ao nosso sobrinho de 16 anos....
LOL!!!!
O Luís teve um piadão!
Também comecei por ficar espantado antes de abrir a caixa de comentários.
E cá por mim, acho que 1 cm é pouquíssimo quando me comparo com o meu avô. Quase me dá pela cintura...
Parabéns ao avô Palmeiro! E já se calcula que o neto vai ser uns 3 ou 4 cm mais alto do que ele...
(aqui para nós também acho pouco; aquilo que se nota é uma diferença de quase um palmo!)
Coisas das "modernices", já sei que irá ser uma menina. Vamos aguardar e lá para fins de Junho ou princípios de Julho, vos direi alguma coisa.
Agradecido pelos vossos desejos.
Ao Luis, em especial um abraço, pelo trabalho que teve, ao compôr este ramalhete de comentários, que irá, certamente, colocar o Pópulo, nos píncaros da fama.
E é p'ra já! A tal peninha no chapéu!!!
:)))
Mas para além de ser inesperado o mais engraçado é que esta brincadeira da multiplicação dos comentários foi completamente ao arrepio do que o Luís Manuel costuma fazer (lê-os todos e depois responde de uma só vez englobando e articulando de um modo muito giro os diversos comentários) mas mostra que ele continua a passar por cá mesmo quando não deixa rasto, um vez que leu esse famoso post sobre a Mónica! Ainda fui espreitar mas dessa vez não comentou!
Quanto á netinha do nosso Zé Palmeiro, depois só falta uma foto dela lá no estou na Sesta... Realmente onde vai o tempo onde só mesmo no momento do nascimento se tirava a tal dúvida «é menino ou menina?». Hoje dá para preparar tudo e escolher o nome com toda a calma...
isso é verdade: eu tenho o exemplo cá em casa!
(se bem que o meu avô paterno media cerca de 1,80!!)
Claro, também havia gente alta dantes. Mas agora é a norma...
(o meu bisavô também era quase o dobro de altura da minha bisavó que era pequenina; há para ali umas fotos com ele sentado e ela em pé - o contrário da pose habitual na época - e estão quase do mesmo tamanho :D)
Enviar um comentário