Há corrupção?...
Os nossos bastonários da Ordem dos Advogados têm-se ultimamente destacado por falarem muito e agitarem as águas. Não sei se foi o caso do último, mas já o Júdice enquanto lá esteve fez imenso barulho e o actual, António Marinho Pinto também entra a matar.
Deu uma entrevista à Antena 1, e diz por exemplo que "O Ministério Público é muito forte com os fracos e muito fraco com os fortes", coisa que deve cair mal no dito Ministério Público…
E mais: "Existe em Portugal uma criminalidade muito importante, do mais nocivo para o Estado e para a sociedade, e andam por aí alguns impunemente a exibir os benefícios e os lucros dessa criminalidade, sem haver mecanismos para lhes tocar. Alguns até ocupam cargos relevantes no aparelho de Estado português, ostensivamente"
Bem, está a ver-se que o procurador-geral da República, teve de ordenar a abertura de um inquérito
Mas a verdade é que o homem representa muitos advogados, (25 mil?)!
Vai ser uma luta interessante.
Deu uma entrevista à Antena 1, e diz por exemplo que "O Ministério Público é muito forte com os fracos e muito fraco com os fortes", coisa que deve cair mal no dito Ministério Público…
E mais: "Existe em Portugal uma criminalidade muito importante, do mais nocivo para o Estado e para a sociedade, e andam por aí alguns impunemente a exibir os benefícios e os lucros dessa criminalidade, sem haver mecanismos para lhes tocar. Alguns até ocupam cargos relevantes no aparelho de Estado português, ostensivamente"
Bem, está a ver-se que o procurador-geral da República, teve de ordenar a abertura de um inquérito
Mas a verdade é que o homem representa muitos advogados, (25 mil?)!
Vai ser uma luta interessante.
6 comentários:
Por vezes não se percebe se estas «entradas de leão» não são um desejo de protagonismo tremendo. No caso Júdice quase apostava que sim. Este tipo, não faço a menor ideia...
Eu nem sou advogada!
Parece uma coisa baseada em «O Rei vai nu» .
Mas ainda bem.
É verdade que foi uma "entrada de leão", mas devo dizer que foi cheia de coragem, porque até parece ser verdade. E, a sê-lo, há que investigar essas relações que só chamuscam, se não queimam mesmo, a confiança no papel que uma classe como a dos advogados, tem na sociedade.
Só não vê quem não quer ver...
Mary, eu também o comparei com o Júdice mas para já dá a ideia de ser de sinal contrário, ou pelo menos bem diferente.
Vamos ver o que a coisa dá.
Zé, pelo menos essa vantagem aquela entrevista teve - procurar-se uma investigação, já é qualquer coisa. Aliás «quem não deve, não teme».
E já agora, vi por aí que algumas das acusações da Fátima Felgueiras prescreveram! Nem mais! Isto é que é um país.
"Tenho a certeza que ele não se referia a nenhum membro, nem a nenhum ministro deste Governo" disse José Sócrates em Monsaraz.
Nem mais!
Foram os outros meninos.
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