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Esta prenda de Natal NÃO QUERO!
Há quem goste de simplificar e quem adore uns 'retoques' extraordinários. Imagine-se o interesse que tem (???) ajustar um auscultador a... um telemóvel! Quando agora até os telefones "de fio" já têm um sistema que nos permite usá-los sem fio por toda a casa, vêm umas almas criativas, imaginar o suco do sumo que é, acoplar uma peça extra a um telemóvel para o fazer assemelhar-se a um telefone antigo.
Pronto. Como há gostos para tudo, aqui fica a amostra.
Para mim, não.
Há quem goste de simplificar e quem adore uns 'retoques' extraordinários. Imagine-se o interesse que tem (???) ajustar um auscultador a... um telemóvel! Quando agora até os telefones "de fio" já têm um sistema que nos permite usá-los sem fio por toda a casa, vêm umas almas criativas, imaginar o suco do sumo que é, acoplar uma peça extra a um telemóvel para o fazer assemelhar-se a um telefone antigo.
Pronto. Como há gostos para tudo, aqui fica a amostra.
Para mim, não.
10 comentários:
Vou ser breve. Asim teme de ser... por agora. Resisto ao "vício" de ler ou reler, e querer deixar uma palavra ou duas, bem mais a propósito.
Merece destaque, a situação que refriste, sobre o Lar e o facto de não tratarem as pessoas pelos nomes (novamente a mesma questão, noutro espaço bem diferente).
Não tenho conhecimento que seja assim em todo lado. Também sei que as condições oferecidas são excepcionalmente diferentes da maioria, pelo que descreves.
Enfim, será que se dá dum lado para tirar do outro...?
Também não creio ser bem assim.
A humanização no tratamento com as pessoas nos lares, é fundamental. E ouvir falar o nosso nome, é das mais importantes para mim.
Ajuda a saber que ainda somos vivos, somos alguém, que nos reconhecem como tal.
(E estou a utilizar a forma - somos, porque assumo a posição de quem está a viver os seus dias de velhice, num espaço que se exige e deseja seja em tudo, um novo ambiente "familiar")
Há !!! Pois... nem valia a pena falar nisso, mas...
É verdade, já estás melhor !
É natural. Quem reage assim a essa "influência" e tem tantos e tantas "visitas" a oferecer verdadeiras melhoras... só podia aniquilar o visitante indesejado com rapidez.
Beijinhos e grande abraço
Olá Luís Manuel, Bom Dia. [estou melhor, realmente, mas "menos bem" do que esperava; tive uma recaída e por isso é que escrevo a horas mais tardias...]
Não vou repetir como aprecio o modo como elaboras os teus comentários. Tens um modo especialíssimo para demonstrares que leste verdadeiramente o que eu pretendo dizer, por vezes para além das palavras que escrevi. Quando passas por aqui é sempre um prazer para mim.
Realmente este Lar de que falei, tem boas condições materiais, mas pouco pessoal. Creio contudo que essa pecha do 'pouco pessoal' é infelizmente muito geral... E, eu se calhar tenho tido azar, mas encontro muito frequentemente esse aspecto de se «esquecerem» do nome e o substituirem por «minha querida». Oxalá a minha 'amostra' m
não seja significativa!
... pensando bem, eu devia transferir o teu comentário e a minha resposta para o post debaixo, mas agora já está!!!!
(olhem, quem passar por aqui, faça o esforço mental de imaginar que isto tudo está colocado já aqui em baixo)
Deixa estar Emiéle. Faz todo o sentido, para mim, a colocação do comentário do Luis Manuel, depois concordo contigo nas apreciações que fazes a seu respeito.
Quanto aos telefones, ele há gostos para tudo, por isso tudo se vende e se torna objecto de cobiça. Mas, pensando bem, talvez seja útil, nas escutas telefónicas, sempre são dois a ouvir!
Por acaso...è que uma das coisas com que embirro nos telemóveis é que pelas dimensões não sinto "protecção"orelha-boca...mas isso sou eu que detesto telemoveis.AB
Mas o gadjet não é por si já uma inutilidade???
Associando uma coisa a outra, talvez uma pessoa mais velha habituada toda a vida a falar ao telefone, se sinta mais à vontade com este estranho esquema.
Mas olhem que não tem pés nem cabeça... Para essa geringonça, então usem um telefone de fio!
:)))
Que raio de ideia!
Para mim também não. Nem telemóveis que o que tenho chega e sobre para as necessidades.
(pela publicidade devem vender-se milhões de telemóveis pelo Natal!)
Eh eh eh eh, há pessoal para tudo ;)
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