sexta-feira, dezembro 07, 2007

Ena tantos!

Dizem-nos que vão ser mais de 20 empresários a negociar com Kadhafi.

E viva o petróleo!

(??????)

8 comentários:

Anónimo disse...

Também já foi assim com o Iraque(in illo tempore)e com mais uns tantos.Mas se a tua observação é irónica em relação á quantidade, empresários,empresários ,quantos mais haverá ?(ainda por cima tendo em conta que devem tb.negociar com a China e a India).AB

Anónimo disse...

Fez-se tanto barulho com o Mugabe, e abrimos os braços de par em par a este tipo que critica a Convenção de Otava sobre minas terrestres.
Tem o desplante de dizer que «As minas são o meio de auto-defesa dos países fracos»!!! Onde é que se viu as minas travarem as poderosas máquinas de guerra dos «países fortes» que usam bombardeiros e mísseis?!! Muito ao contrário as minas são hoje em dia uma arma contra civis e civis pobres.
Pronto, mas este gajo tem petróleo, é verdade. E lá vão ao beija-mão.

Anónimo disse...

Nem acho assim tantos, tantos. As embaixadas que os nossos Primeiro e Presidente levam quando vão a qualquer país 'interessante' do ponto de vista económico é muito, mas muito mais. Aí dez vezes mais!!!
Joaninha - fui ver a referência que fazes e é mesmo verdade! Inacreditável.

josé palmeiro disse...

Eu, comprava-lhe a tenda, para fazermos a convenção dos "Amigos do Pópulo".

Anónimo disse...

Faltava-me comentar este!
A gente lê tudo de enfiada e depois acontece 'saltarmos' um. É o que faz escrever tanto, se fosse só um post não se «saltava» nada...
Claro que o petróleo é um grande incentivo. Se o Chavez não tivesse petróleo a história era outra, e o peso do que faz era bem menor, idêntico a outra das repúblicas sul-americanas.
A foto é mais bonita do que o petróleo merece!!!

Anónimo disse...

Já uma vez se falou nessa dos »amigos do Pópulo».
A ver, afinal os 'irreductíveis' populianos mereciam encontrar-se.
:D

Anónimo disse...

É o primado do "se não formos nós, outros o farão".

cereja disse...

É isso tal e qual, Miguel.
Está na linha do homem comum que faz uma coisa errada e vai pensando «toda a gente faz...»
Neste caso, aproveitam, pois é claro.