Produzir é preciso
Uma das boas vantagens da democracia, não é que não se cometam os erros e atropelos na mesma, mas é que é mais fácil chegaram ao conhecimento do público.
Ficamos a saber que o trabalho que se pratica nas nossas refinarias é estar sentado num barril de petróleo ( e desta vez a metáfora é demasiado literal)
Um investigador que se dedica a este assunto há muitos anos garante que "Nas refinarias é um hábito recorrer a práticas menos seguras para não prejudicar a produção". Em Sines, Leça da Palmeira, etc… Já assim era há 7 anos e continua a ser. Ontem houve aquele caso em Leça da Palmeira. Será que se segue Sines?...
E por aí fora. O «atamancar», o funcionamento em «desenrascanço» é uma característica lusa que serve em momentos em que se tem de arranjar uma solução em minutos, mas como lei geral é inqualificável.
Contudo é assim que continuamos a funcionar. E queremos ser respeitados. E depois a «culpa» é dos nossos trabalhadores que não produzem, não de quem gere estas coisas que toma decisões deste tipo!
Ficamos a saber que o trabalho que se pratica nas nossas refinarias é estar sentado num barril de petróleo ( e desta vez a metáfora é demasiado literal)
Um investigador que se dedica a este assunto há muitos anos garante que "Nas refinarias é um hábito recorrer a práticas menos seguras para não prejudicar a produção". Em Sines, Leça da Palmeira, etc… Já assim era há 7 anos e continua a ser. Ontem houve aquele caso em Leça da Palmeira. Será que se segue Sines?...
E por aí fora. O «atamancar», o funcionamento em «desenrascanço» é uma característica lusa que serve em momentos em que se tem de arranjar uma solução em minutos, mas como lei geral é inqualificável.
Contudo é assim que continuamos a funcionar. E queremos ser respeitados. E depois a «culpa» é dos nossos trabalhadores que não produzem, não de quem gere estas coisas que toma decisões deste tipo!
6 comentários:
Fui atrás do link que deixaste e fiquei parva.
Bem, ao menos que isto venha a público e se comece a ter vergonha...
Quando houver um desastre a sério logo se vê para onde vai a merda da produção.
Cam-ba-da!!!!
Más se acontecer um desastre vais ver que a causa foi «erro humano» Raphael. E se possível por um 'humano' que tenha morrido no desastre para ficar tudo arrumado.
Pois, pois, bem prega Frei Tomás, "Faz o que ele diz mas não o que ele faz".
Estes erros são comuns, já o sabemos. Leça, Sines e muitos mais locais, são autênticos barris de pólvora, prontos a rebentar e tudo o resto que afirmas , principalmente em relação aos que trabalham é uma verdade. A vida, tal como no-la impõem viver, é, ela própria, um barril de pólvora, não pronto a rebentar, mas rebentando, por ora, com algum contole, apesar de estar p´roximo o descontrole total. Ontem ouvi, por acaso uma reflexão sobre o biodisel, panaceia para os males da humanidade, e dos problemas que já está produzindo em torno da falta de alimentos para todos nós, pois já só se cultiva em função do dito. Que é isto senão um vulcão em actividade?
Então e quando houver muito mais explosões de gás natural "derivado"das canalizações de ligação da rua aos prédios não serem compativeis nem com o gás nem com as dos prédios?Mas decisão politica é decisão politica e esta foi de Engenheiro...AB
Quando a esse problema de do gás natural, nem quero pensar, mas tudo indica que foi feito muito a atamancar. Por algum motivo há tantos casos onde se tem de voltar a fazer tudo de novo. É raro o bairro que escapou.
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