Ideias feitas e ignorância
Nestes dias de descanso tenho-me entretido a ler um policial. É de uma autora que desconhecia (lá vai abaixo a minha mania de que sou ‘especialista’ em policiais!) mas que, pelo que me disseram é, afinal, muito famosa. Uma sueca chamada Liza Marklund. Também é certo que os meus conhecimentos sobre a literatura sueca não são profundos, apesar de, como autora policial, ela ter ultrapassado muito as fronteiras do seu país.
[Meio a despropósito, porque será que há tantas mulheres, começando na famosa Agatha, continuando na Patrícia (Highsmith) na Ruth (Rendell) que se dedicam à literatura policial?!]
Bom, mas continuando o que estava a contar, estou a meio de uma história passado em Estocolmo. Hábitos diferentes, é claro, e como muitas coisas aceito de imediato, tal como a jornalista/investigadora sair do jornal às 5 da manhã com o sol já alto. Sei que é assim, noites enormes e dias enormes.
Mas a surpresa é que nesta história, passada no Verão, o calor é terrível. As personagens suam em bica, andam a correr para onde há ar condicionado, as roupas colam-se ao corpo, bebem litros de água e refrigerantes…
Como?
Em Estocolmo?
Tenho de acreditar que assim seja, visto que o romance é escrito primeiro que tudo para os seus compatriotas e ela não podia inventar uma coisa destas. Mas lá que vem ao arrepio das ideias que tinha, isso é certo.
O universo da minha ignorância ao nível de cultura geral é imenso!!!!
[Meio a despropósito, porque será que há tantas mulheres, começando na famosa Agatha, continuando na Patrícia (Highsmith) na Ruth (Rendell) que se dedicam à literatura policial?!]
Bom, mas continuando o que estava a contar, estou a meio de uma história passado em Estocolmo. Hábitos diferentes, é claro, e como muitas coisas aceito de imediato, tal como a jornalista/investigadora sair do jornal às 5 da manhã com o sol já alto. Sei que é assim, noites enormes e dias enormes.
Mas a surpresa é que nesta história, passada no Verão, o calor é terrível. As personagens suam em bica, andam a correr para onde há ar condicionado, as roupas colam-se ao corpo, bebem litros de água e refrigerantes…
Como?
Em Estocolmo?
Tenho de acreditar que assim seja, visto que o romance é escrito primeiro que tudo para os seus compatriotas e ela não podia inventar uma coisa destas. Mas lá que vem ao arrepio das ideias que tinha, isso é certo.
O universo da minha ignorância ao nível de cultura geral é imenso!!!!
4 comentários:
Devo confessar duas coisas.
1ª - Os policiais, não fazem o meu género.
2ª - Nada sei do clima da Suécia, a não ser o que se deduz de ser um país do norte da Europa.
De resto, as dúvidade que apresentas, são justificadas, pois a autora deve estar a descrever situações passadas no seu país, mas essa de suar em bica até pode ser uma figura de estilo.
Não era, não. Descrevia mesmo a roupa colada ao corpo, o suor a deslizar por ela abaixo, sair do banho e já se sentir completamente suja de suor outra vez! Tal e qual como num país tropical... Fiquei parva.
Olha que é realmente uma escritora bem conhecida, sim. Excelente.
Mas essa do clima é curioso. Também pensei que o calor fosse uma coisa muito relactiva...
Pode ao que parece fazer mesmo muito calor em Estocolmo...Quanto ao suor é pelo menos um "desiderato".As saunas proliferam...AB
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