Um curioso indicador de interesse
Esta é engenhosa!
E é lógico:
Ora fiquem a saber que A Feira do Livro de Frankfurt descobriu um indicador do interesse dos clientes por determinados livros: os mais roubados!
«São os mais populares e, normalmente, acabam por ser os best-sellers» dizem eles…
Já estou a imaginar um autor ou editora que queiram promover o seu livro a contratar o bando do Ali-Babá.
E é lógico:
Ora fiquem a saber que A Feira do Livro de Frankfurt descobriu um indicador do interesse dos clientes por determinados livros: os mais roubados!
«São os mais populares e, normalmente, acabam por ser os best-sellers» dizem eles…
Já estou a imaginar um autor ou editora que queiram promover o seu livro a contratar o bando do Ali-Babá.

11 comentários:
LOL!!!!!!!!!!!!!!
E não é que está bem visto?!
Um exemplo insofismável de como o ultra-liberalismo, trata a cultura.
Vende, é bom. Não vende, não presta!
Roubemos, é bom de certeza, ponto final.
Mas está na cara!
Só se rouba o que desejamos e o que é bom. Um ladrão leva jóias, não leva o saco do lixo.
Muito bem visto.
Essa história do roubo de livros faz-me lembrar um personagem da minha adolescencia que ia às livrarias de mala de viagem e aviava-se...è hoje um escritor digamos ..curioso e um excelente tradutor.Mas houve uma época em que roubar livros nas barbas dos livreiros era quási ponto de honra...Sobretudo na antiga Livraria alemã,que só faltava ter guarda no candeeiro do tecto...Nesse tempo considerava-se ousadia,desafio,sei lá mas se se dissesse que roçava a marginalidade,pensar-se-ia"mas qual quê"...AB
Pois é, Zé Palmeiro, é bom se vende. E daí os best-sellers nem precisarem de mais propaganda, às tantas vendem-se sozinhos, quase.
Este caso é caricato, foi o que achei.
Bom, esse indicador dos livros roubados, deve ser infalível...
Tenho sempre de pensar para confirmar que o Ali Babá não era ladrão, os outros é que eram....Isto como critério é de rir, mas a AB lembra bem.
Há «séculos» fazia parte dos rituais urbanos de ascensão aos grupos intelectuais um furtozito de um livro numa livraria; e até de um disco numa discoteca (quando se chamava discoteca à loja que vendia discos...)
Nem mais King.Quando havia cabines para ouvir discos...AB
Pois é AB. Era essa das cabines de audição que fazia que se fôssemos para lá com vários discos para escolher e um amigo, dava para o truque de um dos disquitos vir no saco
(ai se nos ouvem...)
Ora,King,já prescreveu...AB
Adoro estas trocas de comentários com umas mocinhas do meu tempo...
Será que nos encontrámos na Discoteca Melodia, na Rua do Carmo...? Onde isso já vai!
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