terça-feira, outubro 23, 2007

O Hermitage na Ajuda

Quando há uns anos fui a São Petersburgo, «passei» pelo Hermitage, é claro.
Era inevitável.
É uma referência tão importante que mesmo uma entrada por saída como foi o caso, era forçoso fazer-se. Mas só serviu para ter a noção de como era impossível visitar aquele museu.
É só pensar que são 4 palácios, com 1057 salas e três milhões de obras: segundo a propaganda que se podia ler, «se parasse um minuto para apreciar cada uma das peças, precisava de onze anos para o fazer». E apenas um minuto para cada obra exposta!
Como a estadia toda foi pouco mais de uma semana, a passagem pelo Hermitage foi para ver meia dúzia das peças mais famosas e pronto!
Mas agora vamos ter uma série de obras expostas no Palácio da Ajuda, e estuda-se a hipótese de ter «um pólo» desse museu em Lisboa, como já há em Amesterdão e Londres.
Como a importância dada à Cultura não tem sido relevante, custa-me a acreditar nesta benesse, mas enquanto a exposição cá estiver – de sexta-feira 26 até 17 de Fevereiro, é aproveitar.

4 comentários:

Anónimo disse...

Antes do comentário um conselho - cliquem na imagem, que ela «em grande» é belíssima!
Olha Emiéle, aconteceu-me tal e qual como tu. Passei um dia no Hermitage há muitos anos e pensei que aquilo era um mundo tão vasto que não se podia ver.. Mais que o Louvre a dimensão daquele museu é assustadora. Talvez assim, em 'fatias' se torne acessível. E no dia da inauguração a entrada é grátis, é de aproveitar!!!

josé palmeiro disse...

Ainda não tive oportunidade de ver o Hermitage, ao vivo, mas do que sei, é coisa para não ver, ou melhor, não se ter a veleidade de se dizer que se viu.
Aconteceu-me com o Louvre, que já lá estive e ainda não o VI!.
Quanto ao termos por cá, essa parte do Hermitage, já é de louvar e de ir ver e se tivermos a sorte de vir a ter om pólo do mesmo, não o devemos engeitar.

Anónimo disse...

Realmente a foto em grande fica linda!!!!
e o link também é muito útil.
Sortudos vocês que andam por aí a viajar. Eu nunca fui tão longe, mas se a montanha vier a Maomé tanto melhor!

Anónimo disse...

Pois lá iremos quando a febre passar...ou seja para lá do 1ºmês.AB