Em que ficamos…?
Ontem tinha escrito ainda um post, que depois ficou em rascunho porque já tinha escrito muita coisa e para o «jornal do dia do blog» não ficar muito pesado. Imaginei deixá-lo para hoje. Tratava do «caso José Rodrigues do Santos» e das interferências do Poder na TV pública. Não é nenhuma novidade, sempre se ouviu falar disso e se citaram casos. Quando hoje me preparava para mudar a data do rascunho e clicar para o por à vista, dou uma olhadela pelas notícias e vejo que estou desactualizada.
Agora a «A direcção de informação da RTP assegura que o actual conselho de administração {…] “nunca se imiscuiu, de qualquer forma, nos critérios editoriais definidos”.
Em que ficamos…?
Pronto. Então os maus foram «os outros». Este Conselho de Administração tem umas asinhas brancas angelicais e nunca pecou.
Assim seja.
Contudo muita coisa é estranha. Porque vem a alfinetada de que a entrevista tinha sido efectuada em Agosto e só publicada em Outubro? Se os factos referidos se passaram já há bastante tempo, parece indiferente o atraso de um mês na publicação da entrevista. Depois falava-se em processos disciplinares (este ano já iam em 12 naquela casa) que foram só ameaça.
Uma historia mal contada.
O que é estranho, porque jornalistas devem ser especialistas a contarem histórias.
Agora a «A direcção de informação da RTP assegura que o actual conselho de administração {…] “nunca se imiscuiu, de qualquer forma, nos critérios editoriais definidos”.
Em que ficamos…?
Assim seja.
Contudo muita coisa é estranha. Porque vem a alfinetada de que a entrevista tinha sido efectuada em Agosto e só publicada em Outubro? Se os factos referidos se passaram já há bastante tempo, parece indiferente o atraso de um mês na publicação da entrevista. Depois falava-se em processos disciplinares (este ano já iam em 12 naquela casa) que foram só ameaça.
Uma historia mal contada.
O que é estranho, porque jornalistas devem ser especialistas a contarem histórias.
3 comentários:
A história está contada para quem sabe ler as entrelinhas.
Já sei, o José Rodrigues dos Santos e os demais, sujeitos a processos disciplinares, são, nas palavras do 1º filósofo/ministro, as novas pontas de lança do COMUNISMO. Há que dar caça a essa espécie.
A mim parece-me também uma guerrazinha entre órgãos de informação. Não sei se o Público está tão inocente como isso. Quer é vender jornais!
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