Aviso
Não percam.
Hoje, em horário nobre, a seguir ao Telejornal e antes do concurso, a RTP vai exibir um «documentário» de Joaquim Furtado, chamado A GUERRA.
Tudo indica que é um momento a não perder. Segundo as suas palavras "Esta guerra durou mais de 50 anos e não apenas 13, como é costume considerar. Este documentário é feito nessa perspectiva" o que é um bom início da qualidade do programa. Ele fala de 3 guerras: "para Portugal (?) era a Guerra do Ultramar; para os portugueses contestatários do regime era a Guerra Colonial; para os povos colonizados era de a Guerra de Libertação".
Depois do programa de António Barreto e da série «Conta-me como foi», a colocação deste ‘documentário’ neste horário parece indicar que a nossa TV parece querer encaminhar-se para ser de facto um serviço público.
Oxalá!
Hoje, em horário nobre, a seguir ao Telejornal e antes do concurso, a RTP vai exibir um «documentário» de Joaquim Furtado, chamado A GUERRA.
Tudo indica que é um momento a não perder. Segundo as suas palavras "Esta guerra durou mais de 50 anos e não apenas 13, como é costume considerar. Este documentário é feito nessa perspectiva" o que é um bom início da qualidade do programa. Ele fala de 3 guerras: "para Portugal (?) era a Guerra do Ultramar; para os portugueses contestatários do regime era a Guerra Colonial; para os povos colonizados era de a Guerra de Libertação".
Depois do programa de António Barreto e da série «Conta-me como foi», a colocação deste ‘documentário’ neste horário parece indicar que a nossa TV parece querer encaminhar-se para ser de facto um serviço público.
Oxalá!
8 comentários:
Depois das náuseas que tive, a noite passada, ao ver os "P'rós e Contras". espero que o Joaquim Furtado, me surpreenda, pela positiva. Vou estar atento.
Zé Palmeiro, cá por mim raramente vejo os P´'ós e Contras. Embirro com a apresentadora e pronto! Só vejo em casos muito mas muito especiais, ou se sei que vai algum convidado que aprecie mais - e ainda é preciso que a D. Fátima o deixe falar. Resumindo, ontem não ouvi.
Quanto a este programa tem tudo para dar certo.
Obrigado pelo aviso (olha que esra bem capaz de não dar por ele...)
A mulherzinha é insuportável.Parece que colou a lição com cuspo e tem de deitar tudo cá para fora para que se dê conta de como é esforçada e faz o trabalho de casa e,e,e...Quanto ao programa de ontem vi um bocado...mas eu não vou lá com a tropa...os nossos valorosos não me comovem...e com o Nogueira Pinto á mistura então é de caixão à cova ...AB
Quanto ao programa a estrear direi que já não era sem tempo que se falasse em Àfrica.Tirando dois ou três autores literários o resto é silencio...Sabemos que é comum.Foi assim com a guerra da Argélia, foi com o Vietnam.Além disso partidos e militares estão ainda aí e vamos lá a ver se não ficam muito incomodados(não é por nada mas já agora queria ver a série inteira).Não esquecer o que aconteceu com o único programa que ousou pôr o dedo na ferida.Era do António César de Oliveira,já falecido.Foi pura e simplesmente retirado.É outro que como o Adriano anda muito esquecido...não cantava mas chorava imenso qd.ouvia o disco do Adriano que saiu há uns anos com a (quási)integral).AB
ontem também vi parte do prós e contras.Acho que o nosso estado deveria ter mais atenção aos nossos soldados que lá combateram, alguns dos quais vieram feridos para a vida, em vez de andarem a dar suplementos de reforma aos camaradas clandestinos.
Obrigado pela chamada de atenção, Emiele.
Vou ver e espero que mantenha a bitola dos últimos documentários de que tenho sido espectador, a saber, Portugal um retrato social, Conta-me como foi, e claro, o da Clara - Um caderno de capa castanha.
Eu tenho esperanças.
Vamos a ver. Ainda não começou.
acabei de ver e gostei.
chocante, mas necessário.
fazia falta para compensar "aquela coisa" de ontem!
Enviar um comentário