quarta-feira, julho 11, 2007

Tecnologia «made in Portugal»


Passa quase desapercebido e contudo é tão importante para a nossa pobre auto-estima que anda tão fraquinha…
Uma feira das novas tecnologias feitas por nós!
Já há dias tinha reparado numa outra boa notícia:
um sistema inédito português revoluciona detecção de incêndios
Que bom termos a confirmação de que não é apenas «lá fora» que somos bons!

13 comentários:

Anónimo disse...

Tal e qual!
Mas parece que a tal «feira» é por pouquissimos dias...

josé palmeiro disse...

Mas eu sou daqueles que acreditam no potêncial inventivo do nosso pessoal. Pena é que lhes não seja proporcionado, depois, o acompanhamento e apoio necessário e conveniente, ao desenvolvimento das ideias. Este é, felismente, um caso exemplar.

Anónimo disse...

eu não estaria assim tão optimista....
propaganda, sabes?

cereja disse...

Luikki, também imagino que possa haver aproveitamento, mas tenho a convicção (não digo 'certeza' que isso não tenho...) de que inventamos e criamos muita coisa por cá que nunca se chega a saber bem.
No outro dia o Nicolau Santos escreveu um texto dizendo que «conhecia um país «tal e tal», enumerando uma quantidade de coisas notáveis, e terminava dizendo que era Portugal. E acredito que a lista de que ele falava era verdadeira, até porque seria facilmente desmentida.
Joaninha - claro que por um lado são poucos dias e por outro é só em Lisboa, pelo que o resto do país fica a ver navios... Era importante acreditar-se que Portugal não é Lisboa.

Anónimo disse...

É uma boa iniciativa que é de aplaudir!!!! :) Quanto à detecção dos incêndios, é mesmo verdade. Aí o Luikki não tem muita razão, não é propaganda.

Anónimo disse...

Lembro-me desse artigo, Emiele. Andou por aí em FW, a circular. Pareceu-me que o Nicolau Santos exagerou um tanto, mas por exemplo esta coisa dos incêndios é mesmo verdade!
E a tal invenção do nosso inventor sénior, que impede os carros de entrarem em contra-mão nas auto-estradas, aos anos que está inventado mas nunca mais é posto em prática.

Anónimo disse...

Parece que o "papamóvel!" foi invenção portuguesa.Mas lembrei-me de uma coisa,outro dia a propósito do "livro de capa castanha" e da moda implementada pelas refugiadas.Não queres ver se a Clara descobre alguma coisa sobre as roupas interiores dos anos 40,50,60 e por aí?Era giro ver a evolução dessas coisas.AB(vamos ver se não tenho que mudar de pseudónimo)

cereja disse...

Não sei do «papamóvel» mas faz sentido. :D
Os textos do «Era uma vez...» ali nas 'entrevistas' do Caderno de Capa Castanha, estou a voltar a publicá-los aqui, passando do antigo Pópulo RIP, mais ou menos pela ordem em que foram escritos. O deste Domingo já está arranjadinho, mas logo a seguir, apesar de ter ainda dois ou três para 'entrarem' talvez possa procura se há recordações dessas modas íntimas de há mais de 50 anos. Era interessante, sim.

Anónimo disse...

Nâo estava a brincar Emiéle.O "papamóvel"é aquela geringonça motorizada com capota transparente em que SS se move.Foi criada depois do atentado que alegadamente sofreu em Fátims e é por isso que existe uma bala junto com as pedras preciosas da coroa da virgem de Fátima...Mas a tecnologia é-o tb.segundo as épocas e aí os nomes variam.Há uma invenção portuguesa sem a qual dificilmente o mundo da moda e a industria do vestuário em geral se conceberiam hoje mesmo depois da invenção do "velcro":o colchete.Foi patenteado em Paris porque era a sede das patentes na época.Não é extraordinário?uma coisa aparentemente tão insignificante?Ah! A invenção é de uma mulher,claro.AB

Anónimo disse...

Vim aqui abaixo para abrir a boca de espanto! O colchete é
português?????!!!!

(olhem uma coisa: há por aí muita menina mais nova que nem sabe de que é que estamos a falar!!!! «colchete»? Quéisso?)

Anónimo disse...

Não vás sem resposta Joaninha porque já houve quem abrisse a bica de espanto por não saber que "Colcheia" tinha masculino...o que me acontece na vida...AB

Anónimo disse...

Esclarecendo:o masculino era obviamente colchete...AB

cereja disse...

Como, com um tema-base tão diferente, a gente já derivou para «questões de linguística» :)))
E para quem a cultura geral não inclua nada de música, talvez se ponha a pensar que colcheia é uma colcha mais grossa...