terça-feira, junho 12, 2007

De volta à rotina

É curioso como nos habituamos depressa a hábitos novos e como também depressa se recuperam os antigos!
Durante estes dias onde estive sem acesso fácil à net, deixei de ver as notícias on line. Tinha um jornal, tinha a rádio e a TV e chegava muito bem (até sobrava, às vezes!!!) Mas hoje voltei a dar uma vista de olhos pelos jornais todos. E tem piada que a perspectiva é realmente um pouco diferente, mais abrangente e decerto mais superficial.
Estas notícias que apanho assim, de passagem, logo de manhãzinha, dão-me uma visão mais imparcial de algumas coisas – imagino eu – porque leio a mesma história sob diversos pontos de vista, mas claro que mais superficial.
Sem muito tempo para reflectir, o que aqui deixo são mesmo as primeiras impressões do que apanhei numa vista de olhos pelos nossos jornais, enquanto engulo o café com leite, e trinco a fatia de pão do pequeno-almoço.
Para pensar mais a sério, ao longo do dia, terão de ser acontecimentos mais pesados – o da localização do novo aeroporto, por exemplo, onde surpreendentemente (efeito Cavaco?) o governo diz que vai pensar…
Sim senhora! Boa ideia. Era isso que devia fazer em muitos outros casos.

4 comentários:

Anónimo disse...

O complicado é que que também aprecio estas rotinas! Gosto de ligar o PC de manhã e aceder ao Pópulo com qualquer coisinha nova. Sabe-me bem.
Claro que não é eterno e um dia dá-te um amok a não há Pópulo p'ra ninguém, 'cabou, não há mais!!!
Entendo. Até nem sei bem como tens tido tanta paciência...
Mas, olha, eu cá gosto disto. De «trocar ideias» contigo logo de manhã.
Pois... o aeroporto...
Assim à primeira vista, Alcochete faz muito mais sentido do que a Ota. Vamos ver o que dizem «os sábios» lol

josé palmeiro disse...

Antes de mais, os meus cumprimentos à Joaninha, que me ganhou, ao segundo.
Agora nós, que ta encontres melhor, já que bem, segundo dizes, ainda não estás. Depois esse nosso hábito de querer estar informado, de confrontar as notícias, para extrair a nossa verdade, que cada vez, encontramos mais distante. Hábitos, que nos ficaram de outros tempos. Mas é bom, e já que conversar, como antigamente, não podemos, porque não há tempo,resta-nos este subterfúgio, que vamos manejando, com prazer.

Anónimo disse...

Ora viva!
Estou como a Joaninha - um dia chateias-te e deixamos de ter este brinquedo, mas enquanto andas por cá é giro...

cereja disse...

Olá!
Eu sei que vão passando por cá e isso é um incentivo, é claro... E, tal como diz o Zé Palmeiro, é também um modo de conversar sobre temas que me interessam.
Por enquanto, vou mantendo a porta aberta.
:D