sábado, abril 14, 2007

Vêm aí os neo-nazis

Se na Natureza nada se cria, na vida político-social, nada acontece por acaso.
O polémico cartaz «nacionalista» de que se tem falado, foi criado neste momento para mostrar aos seus colegas internacionais que por aí vêm que os «nacionalistas» portugueses não são nenhuns bananas. Devem ser respeitados pois até conseguem levantar outdoors de propaganda numa das principais praças do país!


Dizem eles que não querem confrontos, o local da reunião vai ser secreto, mas… o encontro é APENAS no fim-de-semana anterior à festa do «25 de Abril»
Mas que coincidência


(Foto de Rodrigo Cabrita)

5 comentários:

Anónimo disse...

Primeiro: Que maravilhosa foto!!! Parece-me que nem era preciso escreveres o post.
Segundo: É evidente que a escolha da data não é «inocente». Vamos fazer figas para que a coisa fique 'leve'.

cereja disse...

Tens razão Joaninha, também acho a foto fenomenal! Por isso tive o cuidado de referir o autor (às vezes esqueço-me disso, ou não tenho elementos, mas não é por mal...)
De resto vamos ver como acaba esta história.

Anónimo disse...

Aplaudo também a belíssima foto.
Olha, cá eu, não me sinto nada sereno. É que esses meninos adoram as provocações e ninguém sabe onde tal pode levar. Muitas vezes basta um rastilho curto para pegar fogo á pólvora que ninguém nega que exista!

josé palmeiro disse...

Uma boa fotografia, num tema asqueroso, como todos os que querem justificar o injustificável, refugiando-se na ordem democrática a que estamos sujeitos.
A provocação é evidente, ou talvez não, pois ainda não chegou o 25 de Abril, que acabe de vez com as suas arbitrariedades.

cereja disse...

Pois essa de se manifestar de forma civilizada é que tenho dúvidas. Eu sou das que pensa que deve haver liberdade para todos excepto para os que querem acabar com ela.
Lá em Santa Comba só vi o que a TV mostrou, mas não se viu nenhuma desordem dos anti-fascistas que sairam da camioneta para falarem com o Presidente da Câmara e perceber se se pretendia um Museu do ponto de vista histórico, ou um memorial a um filho da terra que não o merecia. Os gritos e apupos vinham de um grupo lá da terra.