A Google Earth
A «Visão» da semana passada trazia uma grande reportagem sobre o Império Google. Eu calculava que manter um motor como aquele fosse uma tarefa respeitável, mas a minha imaginação não atingia as proporções do que realmente se passa. Falar em Império parece-me fraquinho, mas não encontro outro termo. Eles dominam a net e de que maneira!!!
Achei também muito interessante que, se por um lado alguém conseguir fazer parte dos seus quadros é uma proeza por os critérios serem exigentíssimos (passam por 8 entrevistas!) depois de lá estar a gestão de pessoal é inteligentíssima: pede-se muito trabalho e criatividade mas dá-se-lhes tudo. Desde o transporte, autocarros especiais onde podem usar a net sem fios, à alimentação muito à mão e gratuita além de saudável e apetitosa, ao lazer porque têm piscinas, centros de jogos, tudo o que precisam para se distrair no seu local de trabalho (não sei se chamar local de trabalho à Googloplex, um enorme parque tecnológico, será correcto…)
Bom, mas esse gigante de que todos nós dependemos, uma das coisas mais fantásticas que inventou foi a Google Earth.
O Mundo ficou todo acessível com o que de bom e talvez de mau isso possa ser.
A verdade é que O Museu do Holocausto, com a colaboração deste motor de busca pode mostrar ao mundo imagens de destruição em Darfur. Está à vista. Não há como negar «mais de 1.600 aldeias destruídas e os restos de 100 mil casas, escolas, mesquitas e outras estruturas podem ser vistas na região do Darfur».
Vantagens enormes da tecnologia.
Achei também muito interessante que, se por um lado alguém conseguir fazer parte dos seus quadros é uma proeza por os critérios serem exigentíssimos (passam por 8 entrevistas!) depois de lá estar a gestão de pessoal é inteligentíssima: pede-se muito trabalho e criatividade mas dá-se-lhes tudo. Desde o transporte, autocarros especiais onde podem usar a net sem fios, à alimentação muito à mão e gratuita além de saudável e apetitosa, ao lazer porque têm piscinas, centros de jogos, tudo o que precisam para se distrair no seu local de trabalho (não sei se chamar local de trabalho à Googloplex, um enorme parque tecnológico, será correcto…)
Bom, mas esse gigante de que todos nós dependemos, uma das coisas mais fantásticas que inventou foi a Google Earth.
O Mundo ficou todo acessível com o que de bom e talvez de mau isso possa ser.
A verdade é que O Museu do Holocausto, com a colaboração deste motor de busca pode mostrar ao mundo imagens de destruição em Darfur. Está à vista. Não há como negar «mais de 1.600 aldeias destruídas e os restos de 100 mil casas, escolas, mesquitas e outras estruturas podem ser vistas na região do Darfur».
Vantagens enormes da tecnologia.
6 comentários:
Também li esse artigo e fiquei parva! Aquilo é um verdadeiro Mundo!!!
Claro que o Google Earth é um espanto. Todos brincamos a descobrir a nossa rua! E, naturalmente que tem as vantagens sociais ou políticas que aqui referes.
e então ver o google earth no meu "quadro esperto", daquele tamanhão, até parece que estamos no espaço!
A criançada adora!
Nem imagino Saltapocinhas! Deve ser como as pessoas que têm aqueles plasmas gigantes, não é? Gostaria de ver isso.
(Um dia faço-te uma visita!)
Contudo, não há dúvida que isso também se presta a espionagem. Por algum motivo a China protestou.
Não há palavras, é simplesmente, fabuloso!
Tens a tua razão, King, pode haver bisbilhotice a mais, mas eu acredito que para todas as 'doenças' descobrem-se 'vacinas' e decerto vai haver modo de proteger o que o deve ser. E sem dúvida que, como diz o Zé, é fabuloso!
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