Exército feminino
Claro que quando se pede igualdade de oportunidades, devemos estar preparadas para tudo. Se os «mancebos» se devem recensear quando chegam a certa idade, porque não as «mancebas»? "Está na hora de acabar com essa discriminação" disse o senhor ministro.
Olhem que custa levar isto a sério. Se o serviço militar deixou de ser obrigatório, se uma rapariga se o desejar pode inscrever-se e fazer a dita recruta, porquê esta decisão «anti-discriminatória»?!
Contudo terá o seu interesse. Se em tantos casos as mulheres mostram ser capazes de atingir lugares de chefia com competência, se por um acaso as «mancebas» decidirem ‘invadir’ o exército, seria giro daqui a uns anos ver as «generalas» ou as «coronelas» ou as «majoras» a dirigirem corpos do exército essencialmente masculinos a operarem sob as suas ordens…
Olhem que custa levar isto a sério. Se o serviço militar deixou de ser obrigatório, se uma rapariga se o desejar pode inscrever-se e fazer a dita recruta, porquê esta decisão «anti-discriminatória»?!
Contudo terá o seu interesse. Se em tantos casos as mulheres mostram ser capazes de atingir lugares de chefia com competência, se por um acaso as «mancebas» decidirem ‘invadir’ o exército, seria giro daqui a uns anos ver as «generalas» ou as «coronelas» ou as «majoras» a dirigirem corpos do exército essencialmente masculinos a operarem sob as suas ordens…
:D
7 comentários:
Principio por contestar o título. Não é de exércitofeminino que se trata, mas de exército de homens e mulheres. Depois manifestar a minha discordância com, como dizes, as mulheres e os homens terem de se recencear, se o nosso exército é de voluntários. e por fim Não um exército de capitoas e generalas, mas um exército em que os melhores, capitães, majores, coronéis e generais, independentemente do sexo e da cor da pele, sejam os mais eficases e competentes. Esse é o essêncial da questão, o resto, são banalidades e um andar pra trás, na caminhada para a igualdade de direitos e deveres.
Pois é.
Continuamos a 'nivelar' às avessas. O normal seria como diz aqui o Zé Palmeiro, se o exército é de voluntários, que o recenceamento não fosse necessário! Se é para serem e voluntários, como é que é obrigatório o recenceamento?!
Quem queria ir, inscrevia-se simplesmente.
Bem, conhecendo a Emiéle já a alguns anos (desde os tempos afixianos...) ela chamou-lhe assim no gozo. Para mim todo o post é a gozar, e reparem que ela acabou-o com um sorriso...
Realmente parece que estamos a brincar. Depois de se tirar a obrigatoriedade do serviço militar para os rapazes começa-se a chamar as raparigas...?
Só faltava essa. Não é igualdade coisa nenhuma, ou pelo menos é mal entendida.
Pois tens razão, Zé. Devia ter escrito «feminino» entre aspas como agora. Queria brincar com a ideia de se virar do avesso um erro e passarmos para o erro oposto. Qual a necessidade de recencear raparigas quando já nem os rapazes se deviam recencear?!
E, tens razão, no exército como em qualquer actividade, o género devia ser secundário e serem apurados os mais competentes. Eu gozei com isso (ali o King apanhou a ideia) e imaginei uma instituição tão machista e hierarquizada com é a militar, se por um bambúrrio fossem as mulheres melhores e atingissem lugares de chefia... não acredito que isso fosse pacífico!
Mas olha que desta maneira é possível que haja realmente raparigas e encararem a ideia de seguir essa carreira. A verdade é que pelo que sei eles andam à rasquinha com falta de candidatos...
Esta ideia acaba por se materializar mas muito sinceramente, nao gostaria de ter uma filha nessa profissão. Mas nao faltarão candidatas a coronelas e generalas,entretanto vamos rindo...
Bom se faltassem realmente, aqui estaria uma a se alistar heheheh
mas até uma mulher chegar ao posto de coronel ou major ou qlqr outra chefia demorariam alguns anos, e nao seria algo silencioso com certeza.
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