As lâmpadas e a luz
Tem de haver ainda um aperfeiçoamento.
Como toda a gente consciente, desde há uns tempos que tenho começado a substituir as lâmpadas na minha casa. Primeiro foram os candeeiros que estão necessariamente mais tempo ligados que passaram a ter lâmpadas fluorescentes, e a pouco e pouco vou tentando mudá-las todas.
Mas…
Como comecei por dizer, sinto a necessidade destas famosas lâmpadas ‘amigas do ambiente’ e até mais económicas no consumo, serem aperfeiçoadas. Não me refiro à parte estética, apesar de isso também contar – acho mais bonito a ampola redondinha das velhas lâmpadas do que aqueles quatro tubinhos torcidos destas que são «boas» e feias. Essa parte pode passar-se à frente que não é nada que um bom abat-jour não resolva.
Há contudo dois pontos que me levantam reservas: Não sei como é feita a equivalência, mas o certo é que quando leio na embalagem que a florescente que eu comprei dá uma luz equivalente a 100 velas, depois de a ligar acho que aquilo não equivale coisa nenhuma! É sempre mais fraca, mesmo depois de esperar bastante tempo para ‘abrir’ completamente.
Mas é sobretudo da cor da luz que não gosto. Enquanto as velhas lâmpadas dão uma luz para o amarelo-dourado que se assemelha à luz do sol, estas têm uma luz branco-azulado, fria e nada acolhedora. Parece que em vez de estar na minha sala estou numa clínica de saúde asséptica, ou pior (?), no meu local de trabalho!
Vá lá. Um jeitinho. Já que chegaram tão longe, arranjem umas mesmo que sejam caras mas que dêem uma luz forte e amarelinha.
Como toda a gente consciente, desde há uns tempos que tenho começado a substituir as lâmpadas na minha casa. Primeiro foram os candeeiros que estão necessariamente mais tempo ligados que passaram a ter lâmpadas fluorescentes, e a pouco e pouco vou tentando mudá-las todas.
Mas…
Como comecei por dizer, sinto a necessidade destas famosas lâmpadas ‘amigas do ambiente’ e até mais económicas no consumo, serem aperfeiçoadas. Não me refiro à parte estética, apesar de isso também contar – acho mais bonito a ampola redondinha das velhas lâmpadas do que aqueles quatro tubinhos torcidos destas que são «boas» e feias. Essa parte pode passar-se à frente que não é nada que um bom abat-jour não resolva.
Há contudo dois pontos que me levantam reservas: Não sei como é feita a equivalência, mas o certo é que quando leio na embalagem que a florescente que eu comprei dá uma luz equivalente a 100 velas, depois de a ligar acho que aquilo não equivale coisa nenhuma! É sempre mais fraca, mesmo depois de esperar bastante tempo para ‘abrir’ completamente.
Mas é sobretudo da cor da luz que não gosto. Enquanto as velhas lâmpadas dão uma luz para o amarelo-dourado que se assemelha à luz do sol, estas têm uma luz branco-azulado, fria e nada acolhedora. Parece que em vez de estar na minha sala estou numa clínica de saúde asséptica, ou pior (?), no meu local de trabalho!
Vá lá. Um jeitinho. Já que chegaram tão longe, arranjem umas mesmo que sejam caras mas que dêem uma luz forte e amarelinha.
8 comentários:
Beeeem... Pior, pior?!?!
Eu cá diria «entre os dois venha o diabo e escolha», não?
Mas achei-te graça porque para ser sincera também não gosto nada da luz florescente. Como dizes para mim é fria. E não é mania, sempre se disse que o azul é uma cor fria e o amarelo uma cor quente!
Ai, ai, Joaninha, não era isso que eu queria dizer! Quando dizia «pior» por me parecer que voltava ao local de trabalho, é porque depois de lá estar o dia todo, chegar a casa e ter a sensação de que estava outra vez no local de trabalho, era dose!!! Não queria dizer de modo nenhum que preferisse a primeira escolha. Até porque eu até gosto do meu trabalho.
Concordo que deviam ser aperfeiçoadas, pois a luz que dizem emitir parece não corresponder.Esta semana tambem procedi a essa troca e é uma desilusão .Luz fria e pouca, nao sei se me habituarei
É, como dizes.
Para além de fria, não dá LUZ! É a questão de equivalência. Será que são equivalentes? Ou será um lobby das lâmpadas?
Eu, vou mais longe, reparem que até falta calor, para acolherem as osgazinhas, que são tão ecológicas, na caça às moscas e aos mosquitos.
Ai que bom, sinto-me bem mais acompanhada...
Quando escrevi o post ainda pensei em deixar assim uma espécie de pedido [«não me batam»] por pensar que ia contra o que todos achavam. Afinal vocês também sentem o mesmo que eu. Uff...
Zé Palmeiro, essa das osgas deu cabo da argumentação...
:)))))
Depois de te lerem estou a imaginar uma série de leitoras a irem a correr comprar dessas lâmpadas que afastam as osgas!!! lol
Ah!
Cá vem mais um! É certo que tenho trocado as lâmpadas que tenho, mas sempre resmungando.
É certo que não correspondem mesmo! Eu tenho luz boa porque as lâmpadas florescentes que compro são teoricamente mais fortes do que as incandescentes que vão substituir. Já não vou em cantigas...
Olá a todos!
Já há muito tempo que tenho curiosidade de saber como se pode verificar a cor das lâmpadas antes de as comprar!
Até que a minha namorada reparou numa descrição de uma lâmpada que o valor K indica a cor da lâmpada :).
Aqui vai uma explicação:
"Temperatura de Cor
Quando falamos em luz quente ou fria, não estamos nos referindo ao calor físico da lâmpada, e sim a tonalidade de cor que ela dá ao ambiente.
A tonalidade de cor de luz por uma fonte luminosa é denominada Temperatura de Cor e sua unidade de medida é o Kelvin (K).
Quanto mais alta a temperatura de cor de uma lâmpada, mais clara a tonalidade de luz emitida por ela. Ex.: uma lâmpada de temperatura de cor de 2.700K tem tonalidade suave , uma de 6500K tem tonalidade clara. Em uma residência o ideal é variar entre 2.700 e 5.000K conforme o ambiente a ser iluminado."
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/iluminacao/index.php
Isto é óptimo porque acaba com as compras de gato por lebre. Agora resta uma medida para saber o tempo até elas se porem a full power :).
A chatice é que nem todas têm esta medida... nada é perfeito ;)
Cumprimentos a todos
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