É lá com eles
Sei isso muito bem: as políticas internas dos outros países são assuntos privados e que interessam a quem lá vive.
Mas terei o direito de reflectir sobre o significado de que os EUA para reduzirem um défice de 248 mil milhões de dólares (cá vêm aqueles números tão grandes que nem consigo imaginar), por um lado aumentem 245 mil milhões de dólares para financiar as guerras no Iraque e no Afeganistão e por outro «limitem drasticamente as despesas públicas» sobretudo os investimentos na saúde e agricultura.
"Teremos de fazer escolhas difíceis", disseram.
Difíceis para quem?
Mas terei o direito de reflectir sobre o significado de que os EUA para reduzirem um défice de 248 mil milhões de dólares (cá vêm aqueles números tão grandes que nem consigo imaginar), por um lado aumentem 245 mil milhões de dólares para financiar as guerras no Iraque e no Afeganistão e por outro «limitem drasticamente as despesas públicas» sobretudo os investimentos na saúde e agricultura.
"Teremos de fazer escolhas difíceis", disseram.
Difíceis para quem?
6 comentários:
Deixa cá ver: O défit é de 248 milhões de dólars, e eles querem gastar 245 milhões de dolars com a guerra???!
Tá bem. Sobram 3 milhões para duplicar o déficit.
Mas como dizes «isso é lá com eles»
"Grande nau, grande tormenta..."
Não é só «lá com eles» porque o seu espírito de polícias do mundo afecta outros países como se sabe...
Claro que disse que «é lá com eles» as escolhas de preferirem as armas à saúde dos seus cidadãos, mas também é certo que a sua política externa vai colidir com interesses de outros países.
E com este Presidente....!!!
Então se eles não investem naquilo que fazem deixam de ser os melhores do mundo! São opções, e a opção deles é continuar a investir para que o mundo se torne num sitio melhor e continuarem a ser os heróis do mundo...
... do mundo deles claro.
É que o negócio de armamento é um grande negócio! e aí não se brinca em serviço!
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