segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Dois acidentes semelhantes com finais diferentes

Todos temos presente a terrível história do barco de pescadores que naufragou à vista da praia e cuja lentidão no processo de salvamento levou a que só escapasse um desses pecadores. Na altura o helicóptero que os devia socorrer levou 3 horas a aparecer.
Ontem deu-se mais um naufrágio. Um veleiro com 3 tripulantes, deu um alarme às 10 para as 8 da noite. Estava com a vela rasgada e sem máquina. Foi aconselhado via rádio e como a capitania viu que não conseguia efectuar o salvamento pelas condições apresentadas - «absoluta escuridão, mau tempo, chuva forte e mar revolto » pediu ajuda à Força Aérea e um helicóptero do Montijo chegou lá às 9 e meia. Foi difícil. Foi um salvamento complicado e levou tempo mas conseguiu-se.
Donde, quero acreditar, que o outro triste caso serviu de lição.
Quando há vontade, arranjam-se soluções
Felizmente!

6 comentários:

Anónimo disse...

Emiele You are on newspaper!

cereja disse...

Thank you very much!

josé palmeiro disse...

Puxa amiga, isso é que é reconhecimento!
Quanto ao escrito, fiquei satisfeito pela demonstração da possibilidade, da não aceitação da derrota e da consequente vitória. Este é o verdadeiro espírito de solidariedade.

Anónimo disse...

Pode ser que tenham aprendido. o outro caso foi tão, mas tão escandaloso, que se calhar serviu para alguma coisa.
Ainda bem que este acabou bem, apesar do enorme susto.

Anónimo disse...

Olhem lá, o primeiro «comentário» era um spam!!! Eu creio que a Emiéle percebeu isso e a resposta era a gozar... :D
Quanto ao socorro, claro que foi positivo desta vez ter corrido melhor e não se ter estado 3 horas até aparecer um socorro aéreo, mas há uma «pequena diferença» de classe social entre os pobres dos pescadores e estes 3 velejadores. Ter um veleiro é coisa fina, e não é qualquer um que o tem. Não estou a dizer nada, mas...

cereja disse...

Pois é José Palmeiro, aquilo era um spam, engraçado mas spam. Não deves ter ido espreitar ou via-se logo...
Olha Raphael, não tinha pensado nessa coisa de os velejadores serem deceto de umna outra classe do que os pobres pescadores. E não é que se calhar tens razão???!