Mas quem não diz que a cultura não nos interessa?
Eu já tinha reparado no sucesso mas não pensei que, mesmo assim, fosse tanto!
Oitenta e cinco mil pessoas foram ver a exposição do Amadeo de Sousa Cardoso na Gulbenkian e se continuasse aberta teria ainda muito mais visitantes, já que as filas para entrar eram enormes!
Hoje estará aberta até à meia-noite.
Que eu saiba, só se tem visto coisa assim em desafios de futebol.
Tenho de aceitar que é um sinal muito positivo para a nossa gente.
Oitenta e cinco mil pessoas foram ver a exposição do Amadeo de Sousa Cardoso na Gulbenkian e se continuasse aberta teria ainda muito mais visitantes, já que as filas para entrar eram enormes!
Hoje estará aberta até à meia-noite.
Que eu saiba, só se tem visto coisa assim em desafios de futebol.
Tenho de aceitar que é um sinal muito positivo para a nossa gente.
5 comentários:
Não duvides, somos mesmo um país de contrastes.
Por desgraça minha, o ponto negativo de viver fora de Lisboa, não consegui, vê-la.
Fico feliz pela abrangência dessa mostra, Amadeo merecia-o e nós também.
Mas vale muito a pena!
É uma magnífica mostra, que só é pena ter o tempo limitado.
Talvez volte...
Também penso o mesmo Raphael.
Deve ser difícil voltar nos mesmos moldes, mas pelo menos uma aproximação.
Desde que seja de fácil acesso acho que eventos deste tipo acabam sempre por ter sucesso! E quando falo de fácil acesso nem sempre é uma questão de localização e/ou dinheiro, por exemplo quando Faro foi capital da cultura (???!!) a maior parte dos eventos tinha poucos bilhetes à venda (para além de caríssimos!) porque era quase tudo por convite...
Mas a facilidade de acesso e o ser barato também pesa. Contudo a prova de que a malta até adere não é só neste caso.
A dita Festa da Música foi a loucura que foi nos outros anos, também por ser barato, mas não se squeçam de que era música clássica. E foram enchentes, sobre enchentes.
Ná. Quando pode a malta até participa.
Enviar um comentário