Só faltava sair de uma máquina distribuidora…
Ele há histórias extraordinárias! Todos os dias vamos conhecendo algumas. Desta vez descobriu-se que havia um cafezito que na sua exploração para além das bicas, garotos, galões, cariocas, ou os nomes correspondentes que se usam mais no norte (uma vez que a acção desta novela se passa em S. João da Madeira) também fornecia aos fregueses haxixe, pólen de haxixe, liamba, pastilhas de ecstasy, anfetaminas, etc…
Estamos a ver a cena
- Sr. Zé, para aqui é uma bica curta e um maço de cigarros de haxixe.
- Ah, desculpe! Ao balcão só servimos o café. Para o resto tem de ir ali à máquina. Tem moedas?
Estamos a ver a cena
- Sr. Zé, para aqui é uma bica curta e um maço de cigarros de haxixe.
- Ah, desculpe! Ao balcão só servimos o café. Para o resto tem de ir ali à máquina. Tem moedas?
5 comentários:
LOL
Realmente é o máximo dos máximos...
E porque não? Uma casa de «porta aberta ao público» é o ideal.
Até porque sabemos que há algumas «drogas» com menos consequências que o 'inofensivo' tabaco!!!
Mas não vou bater mais no ceguinho :D
Por mim acho excelente a ideia. Liberalização já! E deixa-me dizer-te que nunca experimentei nenhuma, mas é das tais coisas, não sou contra a ideia do acesso livre.
E vai mais uma.
Quanto mais se proibir pior, e menos controlo há. E é um erro meter tudo o que é chamado «droga» no mesmo saco.
Mas este caso é engraçado.
sabe-se lá se não seria a forma ideal de acabar com os dialers...
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