Tudo se transforma...
E espero que para melhor!
Hoje é dia de mudanças. Quando comecei timidamente a ‘brincar’ aqui na blogosfera, foi num blog da blogspot. Dei aqui os primeiros passos, aprendi como era o código para um link, e uma alma generosa explicou-me como é que podia publicar também um boneco. É que nessa época os bonecos só vinham aqui ter escrevendo um código muito direitinho. Depois, por diversas contingências, passei a colaborar num blog alojado na Weblog. Lá me adaptei. Gostei. Aprendi muitas outras coisas, e quando mudei de casa continuei no mesmo bairro. Estava habituada, gostava dos vizinhos e, sobretudo, gostava bastante do senhorio.
Mas entretanto o senhorio mudou, como todos sabem. E a verdade é que as questões aos problemas que iam surgindo – os elevadores não andavam, o telhado metia água, as canalizações estavam entupidas – levavam muito tempo a serem solucionadas, quando o eram! Comecei a não gostar tanto de lá estar. E ainda por cima, os meus amigos e vizinhos, foram pouco a pouco mudando de bairro.
Pois é. Agora já era eu que me sentia sozinha ali… Não quero dizer que não venha com saudades, nem que se as obras prometidas mostrarem que a casa fica sólida e habitável não volte ainda para esses primeiros amores.
Mas por agora, venho mesmo para ficar. O Pópulo continua, mas neste bairro com tão boa vizinhança.
Hoje é dia de mudanças. Quando comecei timidamente a ‘brincar’ aqui na blogosfera, foi num blog da blogspot. Dei aqui os primeiros passos, aprendi como era o código para um link, e uma alma generosa explicou-me como é que podia publicar também um boneco. É que nessa época os bonecos só vinham aqui ter escrevendo um código muito direitinho. Depois, por diversas contingências, passei a colaborar num blog alojado na Weblog. Lá me adaptei. Gostei. Aprendi muitas outras coisas, e quando mudei de casa continuei no mesmo bairro. Estava habituada, gostava dos vizinhos e, sobretudo, gostava bastante do senhorio.
Mas entretanto o senhorio mudou, como todos sabem. E a verdade é que as questões aos problemas que iam surgindo – os elevadores não andavam, o telhado metia água, as canalizações estavam entupidas – levavam muito tempo a serem solucionadas, quando o eram! Comecei a não gostar tanto de lá estar. E ainda por cima, os meus amigos e vizinhos, foram pouco a pouco mudando de bairro.
Pois é. Agora já era eu que me sentia sozinha ali… Não quero dizer que não venha com saudades, nem que se as obras prometidas mostrarem que a casa fica sólida e habitável não volte ainda para esses primeiros amores.
Mas por agora, venho mesmo para ficar. O Pópulo continua, mas neste bairro com tão boa vizinhança.
Emiéle
9 comentários:
Sei que ainda não mudaste a morada nos Correios mas seja bem vinda minha vizinha. :-)
Viva!!!
O primeiro comentário!
(mas a verdade é que ainda não levantei os taipais...)
Foi bastante também por vocês que me decidi. Caramba se vocês (saltapocinhas, tu, farpas, catarina, os troll, ...) se sentiam aqui bem, eu também me devia sentir.
E se me sentir aflita peço logo "Oh, vizinha, dá-me salsa?" e acredito que vocês ajudam!
Já cá tamos. :))
Muitas felicidades por estes lados, Emiéle.
(é tão bom carregar no publish e o post entrar, não é? :D)
beijos!
hm... cheira a tinta fresca, hm... tão bom...
Ena Catarina, olha que a porta ainda está a abrir!!!! :) mas estou bem aliviada, que ali já não se podia estar!
Anónima - olha que mesmo sem teres blog para arranjares «um título» para aqui, podes sempre assinares um comentário. Aparece no final o nick ou nome que quiseres... (Claro, isto pensando eu que há quem prefira ter um nick mesmo neste tipo de comentários)
Atá a tua paciência tinha de ter limites não é?! De qualquer das maneiras sabes que onde estiveres pelo menos eu vou atrás para te ler!!
Aqui, já tudo está dito.
É só para marcar presença.
Que te sintas bem!
claro. vizinha, o que não falta por aqui são condimentos ;-)))
E tiveste mesmo a honra de inaugurar os comentários desta casa! Por enquanto quem me tem dado a salsa, os coentros, a hortelã e tudo o mais tem sido o magnífico Farpas. Mas olha que não te admires se recorrer a ti, que mantendo a metáfora hortícula, sou mesmo um nabo! E sem rama!
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