Ciência maravilhosa
A vida neste século deixa-nos a pensar e um pouco perturbados com as conclusões a que se pode chegar. Vivemos uma época que oscila entre o pior e o melhor. Claro que todos os dias recebemos um vendaval de informações sobre situações terríveis e maléficas, que nos deixam a imaginar que bicho feroz é o ser humano. Mas o certo é que depois, simultaneamente, chegam-nos também excelentes informações: Já existe, e está a ser utilizado na Noruega, um programa de computador que consegue testar medicamentos. Assim por um lado poupa-se muito tempo e, por outro, evita-se os testes com animais
É claro que ainda tem falhas. Diz a cientista que «nem todos os químicos são averiguados fisicamente, assim corre-se o risco de com a simulação rejeitar compostos que na prática poderiam ter provado ser eficazes», contudo penso que estes sejam pontos que possam ser ‘afinados’.
E a notícia é muito boa!
É claro que ainda tem falhas. Diz a cientista que «nem todos os químicos são averiguados fisicamente, assim corre-se o risco de com a simulação rejeitar compostos que na prática poderiam ter provado ser eficazes», contudo penso que estes sejam pontos que possam ser ‘afinados’.
E a notícia é muito boa!
5 comentários:
Dá que pensar.
A rapidez do avanço da ciência é maravilhosa. Pensar que há 100 anos «a pneumónica» matou metade da Europa por não haver tratamento...
Aparentemente esses aspectos que faltam talvez esses e só esses possam ser testados em animais.
E dado o estado da investigação, se calhar dentro em pouco até isso desaparecerá.
É uma notícia interessante, sim senhor!
A ser assim, é, de facto, um passo enorme da investigação científica, dado os riscos que correm, tantos os animais como até os humanos, que à custa de uns míseros pagamentos, se sujeitam a essa experimentação.
Mas que é um grande avanço, disso não duvido.
É claro que isto é apenas uma notícia de jornal. E mesmo que o não fosse os meus conhecimentos não chegavam para a interpretar muito bem, mas que parece abrir uma porta importante, parece. Sobretudo a da rapidez tão fundamental no caso de doenças.
É uma boa notícia sim, mas o facto de esta simulação evitar os testes em animais não evita os testes em humanos, e normalmente são estes os que demoram mais tempo, os Clinical Trials vão ter de ser feitos na mesma, de outra maneira não são aceites pelas entidades regulamentares.
Mas não tenho dúvidas que daqui a uns anos muita coisa mudará e as doenças e suas curas sejam mais rapidamente descobertas... principalmente a nível de ética que é um mal/bem necessário mas que ainda demasiado "medricas".
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