Quero um destes!
Já sei o que vai ser a minha prenda de Natal!
Uau!
E não deve dar chatices nenhumas, no fim é só desligar.
Já sei o que vai ser a minha prenda de Natal!
Uau!
E não deve dar chatices nenhumas, no fim é só desligar.
Postado por cereja às 07:33 11 comentários
Marcadores: Bola-de-sabão
Postado por cereja às 07:07 6 comentários
um desconhecido lhe oferecesse flores? ao virar uma página encontrasse esta mensagem?
(clica em cima para poderes ler, se quiseres...)
Postado por cereja às 08:07 9 comentários
Marcadores: Bola-de-sabão
Postado por cereja às 07:35 6 comentários
Postado por cereja às 07:12 8 comentários
Quem não é por mim…
Jardim acusa Tribunal Constitucional de "terrorismo de Estado"
Sem comentários.
Postado por cereja às 07:05 4 comentários
Postado por cereja às 07:00 9 comentários
... que lá atrás brilha o sol.
Já o vi.
Hoje não.
Nem ontem.
Nem talvez amanhã.
(a foto é muito grande; é melhor não lhe clicarem, ou ainda acabam a pensar como eu que ELE não volta)
Postado por cereja às 08:10 12 comentários
Postado por cereja às 07:47 9 comentários
Postado por cereja às 07:32 7 comentários
Postado por cereja às 07:14 12 comentários
Postado por cereja às 08:30 11 comentários
Marcadores: intimidade
Postado por cereja às 08:00 5 comentários
Duas senhoras de meia 'alguma-idade', uma paragem de autocarro:
- Está um gelo!
- Horrível.
- O que custa mais é o vento que parece que nos arranca a roupa do corpo.
- E também estarmos aqui em pé, tempo sem fim…
- Nem sei porque é que não põem um abrigo, o passeio é bem largo.
- Tem razão. A paragem lá mais à frente até tem.
- Ora, vão lá agora gastar dinheiro. O nosso conforto não dá lucro.
- Isto está cada vez pior.
- Nem vai melhorar…
- «Eles» querem lá saber.
- Pois não. O que é que se há-de fazer?...
houve um encolher de ombros das duas. E eu nem me atrevi a meter-me. O que é que ia dizer?
Postado por cereja às 07:55 9 comentários
Leio por aí que mais uma Caixa Multibanco foi roubada.
Outra vez?!!!!
Parece ser o «ovo de Colombo». O tempo dos assaltos a bancos ‘já era’. Isto tem-se ido a aperfeiçoar…
No tempo do Jesse James assaltavam-se diligências que traziam o ouro para os Bancos.
Depois vieram os assaltos aos Bancos onde se guardava esse metal ou seu equivalente.
Mas assaltar um Banco tem bastantes riscos. Há gente, aquilo tem alarmes, pode haver respostas a tiro e alguém ainda se vai aleijar.
Não, o que ‘está a dar’ é levar a Caixa Multibanco. É que afinal aquilo não é mais do que um grande cofre, não é verdade? Com uma camioneta e uma grua, se for preciso mais força, e vai tudo. Limpinho e sem problemas.
Há por aí um sketch dos Gatos sobre isso:
Postado por cereja às 07:48 4 comentários
Postado por cereja às 07:31 7 comentários
Postado por cereja às 08:23 11 comentários
Postado por cereja às 07:54 8 comentários
(em comentário a este post, escreveu a AB:)
Por acaso o Conde Redondo tem um enquadramento curioso. Hoje é palco de inúmeras manifestações de travestis e prostitutas de mistura com uma população envelhecida que convive magnificamente com tudo isso. Experimentem ir a uma das leitarias das transversais ou muito cedo ou ao cair da noite e vejam...Lá mais para baixo quase junto à R. de St. Marta vem o negócio das Sex shops com cartazes do mais divertido que há em termos de mitologia sexual. Mas no princípio do século passado a zona era considerada de "gaioleiros" (a construção era em gaiola uma estrutura de época) e os construtores, apelidados de acordo com a construção, instalavam ali as suas famílias de 2º, ou seja senhoras por conta, das quais tinham filhos que legitimavam. Apesar disso a separação das águas sociais continuava a não desaparecer com a legitimação e as senhoras lá se davam entre si mas parava por aí... A Gonçalves Crespo por acaso foi morada de gente de teatro, algumas coristas e gente de bastidores, costureiras de palco, por exemplo, ou até gente de claque. Era muito engraçada esta espécie de estratificação social à revelia da oficial...era a época dos "quartos independentes" uma forma de negócio que se por um lado servia os estudantes por outro mascarava outra realidade que tinha sido abolida por decreto, se não me engano de 62, que acabava com as casas de toleradas...
[…..]
E tudo isso com a proximidade de uma zona altamente aristocrática que era o Paço da Rainha....mas desandando lá se ia até S. Lázaro e daí a Almirante Reis e ao Intendente era um salto. Lá em baixo quase na esquina da R. de S. Lázaro com a Almirante Reis esteve um dos mais emblemáticos sítios do "bas-fond" lisboeta que dava pelo nome de Bolero. Tinha uma orquestra de ceguinhos e teve como porteiro uma das personagens mais curiosas de Lisboa. Chamava-se "Beringela", era amigo do Belarmino do filme do Fernando Lopes, foi guarda-costas do Salvação Barreto e fez "O recado" do Fonseca e Costa. Morreu há anos de gangrena, a boémia bebida até ao âmago, alimentado no refeitório da Tóbis ou no da RTP por amigos das noites e dos copos. Trazia às vezes consigo outro amigo o João Franco, rapaz fugido cedo á família, de um humor corrosivo e altamente inteligente e que é o boémio que mais casas de banho de cafés conhecia em Lisboa pelo simples facto de nelas dormir depois do fecho, a gabardina ou o casaco encostados ao assento dos sanitários. A alternativa era as "casas de corda" a última existente era ali ao Fala-Só, um prédio arte nova, lindíssimo, governada por um galego. E a Paula outra "casa de corda" onde de quando em vez também pernoitava o Pacheco. Não é só uma "Crónica dos dias tesos" é toda uma cidade que pulsava aos olhos de adolescentes para quem a palavra preconceito dizia pouco e para quem as rígidas regras familiares estavam em derrocada total. Já por volta dos anos 80 o Bolero voltou ao seu nome original "Duina Bar". Depois fechou definitivamente quando a esquerda se foi "jamaiquizar" como diria o EPC e hoje é uma loja de cintas e soutiens fatelas o que não deixa de ter a sua graça. Do Pinto, o gerente, o homem que fiava as ceias de bacalhau das madrugadas não sei nada e da Lurdinhas que deve ter iniciado vários dos meus amigos e que dizia "coitados, estão por aí sozinhos, querem é um ombro para dormir" depois de um depoimento para um filme do João César que se chamava "E que farei eu com este livro?" não mais ouvi falar...Mentira, vi-a uma vez à mesa de família de um amigo também já ido porque precisava de qualquer coisa e as noites eram solidárias.
AB
Postado por cereja às 07:44 10 comentários
Marcadores: Era uma vez
Postado por cereja às 07:32 6 comentários
Postado por cereja às 11:25 12 comentários
Postado por cereja às 10:36 12 comentários
Marcadores: Música
Eu sei, madrinha, que conhece muito bem a velha Lisboa, melhor que muita gente. Já tenho pensado se isso não tem a ver também com um outro estilo de vida...? «Claro que sim. Por um lado temos de dar o seu a seu dono, e como dizes eu conheço bem a “velha Lisboa” e já nem por isso tão bem as novas zonas ou as periféricas. E nota que por periféricas falo de zonas como por exemplo Chelas ou Olivais que foram bairros que nasceram ou se organizaram na forma actual, já eu era crescida. Em criança o mais longe que eu ia era ao Bairro da Encarnação onde viviam amigos dos meus pais, e à época era considerado um Bairro Social. Mas, sabes Clara ? creio que a responsabilidade deste meu conhecimento de Lisboa vem sobretudo do facto de ninguém da minha família ter automóvel, as voltas mais longas eram de eléctrico, mas andávamos quilómetros a pé. Andávamos por gosto, sem nos custar nada.
Está bem, quando a volta era demasiado grande para as minhas pernas pequeninas, queixava-me um bocadinho, mas não era nenhum drama...!
Olha, como exemplo de passeio que dava muitas vezes, lembro-me de ir da casa dos meus avós, junto da Fonte Luminosa da Alameda Afonso Henriques, até ao aeroporto. Ida e volta a pé. Saía pela mão do meu avô, depois do almoço, marchávamos até ao Areeiro, e depois seguíamos pela Avenida do Aeroporto ao longo das vivendas que íamos apreciando. Chegávamos ao aeroporto e ficávamos ali, sentados num banco a ver chegar os aviões. Hoje parece um entretém um pouco saloio, mas na altura era interessante. Nem me passava pela cabeça que algum dia ia entrar dentro de uma daquelas máquinas... Mas ida e volta, sempre a pé, eram uns bons quilómetros, até se levava farnel para o caminho porque chegávamos já perto da hora de jantar.
E também íamos passear mesmo aos bairros antigos, como um prazer. Quase sempre com o meu avô. Por exemplo, tomava-se um eléctrico até à Baixa, e depois íamos pelo Cais das Cebolas, via-se a Casa dos Bicos, e lá se seguia devagarinho em passeio, para Alfama. Íamos subindo, vendo as vistas, escadinhas, uns becos, subíamos até à Feira da Ladra e, se eu estivesse muito cansada lá se tomaria outro eléctrico para voltar para casa, mas olha que nem sempre!
E também se ia à Baixa a pé. Nem era nada demais. Da Alameda descia-se a Morais Soares toda, Martim Moniz, Praça da Figueira, Rossio, e íamos apreciando toda a grelha pombalina da zona da Baixa, rua a rua, aproveitando por vezes para pequenas compras, ou deixar alguma coisa a concertar. Subia-se a rua Garret, Largo de Camões, rua da Misericórdia, até ao Miradouro de S. Pedro de Alcântara e aí talvez de apanhássemos o eléctrico 24 para voltarmos à Praça do Chile. Ou, então, fazíamos a volta das Avenidas Novas.
Saindo de casa descia e subia a Alameda e ia até ao Arco do Cego, depois zona de Estefânia onde viviam os meus outros avós, onde parávamos para fazer visita e às vezes lanchar lá. Mas depois continuávamos a andar, serpenteando por aquelas ruas na zona da Maternidade, São Sebastião, e voltávamos Avenida da República fóra, devagarinho, saboreando o passeio, até ao Campo Pequeno, e depois o Bairro Social do Arco do Cego, uma zona ainda com hortas onde se ia construir a Igreja S. João de Deus, e de novo na Alameda. Se conheço Lisboa? Assim, a pé, de passinhos curtos de sapatos nº 29, de mão dada com o meu avô, são recordações tão vivas que parece ter sido ainda hoje»
Clara
Postado por cereja às 10:22 18 comentários
Marcadores: Era uma vez
Postado por cereja às 10:10 16 comentários
Postado por cereja às 10:05 12 comentários
Postado por cereja às 10:00 8 comentários
Postado por cereja às 08:54 6 comentários
Postado por cereja às 07:35 10 comentários
Adivinhem:
"Dentro de dias, tomarei outras iniciativas para dar resposta ao angustiante problema do poder de compra, do crescimento e do emprego"
Não senhor, começa por S, mas não foi Sócrates, foi Sarkozy.
Diferentes?
Postado por cereja às 07:15 6 comentários
Postado por cereja às 07:00 5 comentários
Postado por cereja às 06:46 8 comentários
Postado por cereja às 08:31 8 comentários
Marcadores: Opinião
Postado por cereja às 08:14 4 comentários
Postado por cereja às 07:27 10 comentários
Marcadores: Educação
Postado por cereja às 07:15 11 comentários
Postado por cereja às 14:25 2 comentários
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Postado por cereja às 08:23 8 comentários
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Postado por cereja às 07:50 4 comentários
Postado por cereja às 08:40 9 comentários