Desenvolvimento
O chamado «desenvolvimento humano» é uma medida comparativa de riqueza, alfabetização, educação, esperança de vida, natalidade e outros factores .
Serve portanto para avaliar o desenvolvimento de um país.
Ora de 2000 a 2005 o índice de desenvolvimento humano de Portugal desceu , o que acontece pela primeira vez […] desde 1975.
Dizem-nos que «Portugal foi mesmo o único país da União Europeia e do conjunto da Europa onde esta tendência se registou nesse período» Um recorde, heim?...
É o estudo que está mal feito, ou nós temos mesmo razão quando andamos pessimistas e desanimados?
Serve portanto para avaliar o desenvolvimento de um país.
Ora de 2000 a 2005 o índice de desenvolvimento humano de Portugal desceu , o que acontece pela primeira vez […] desde 1975.
Dizem-nos que «Portugal foi mesmo o único país da União Europeia e do conjunto da Europa onde esta tendência se registou nesse período» Um recorde, heim?...
É o estudo que está mal feito, ou nós temos mesmo razão quando andamos pessimistas e desanimados?
7 comentários:
Optimistas ou tontinhos ou ...«eles».
Em 75,76 Portugal foi um país com factores de desenvolvimento incrivelmente desiguais.Estava avançadissimo numas coisas atrasadissimo noutras ,diziam as estatisticas, e era verdade e percebia-se numa época em que era tudo a refazer...Neste momento as estatisticas contabilizam o desnorte o resultado não de "politicas" mas de "não politicas" .AB
Voltei a ler.
Está lá, sim senhora.
Afinal são números, não são «impressões»
Sim senhora, são números e não mentem!
Como nós o sentimos...
Gostei da imagem.
Tal e qual - uns patinhos que nós somos, e em acentuado declive!!!
Como ali chama a atenção a Joaninha, há também os «portugueses de 1ª» ou os ELES, que vivem cada vez melhor.
Crise? Qual crise?
Olha Mary, como disse a Nise num comentário ao post de cima, a crise não bate à porta dos que «se governam»...
É certo AB, não dá para comparar com o Portugal de há 30 anos, e o que hoje se vê é uma 'não-política'. Afinal o que dizia aquele post que eu citei lá para baixo, do Vale de Almeida: «Um “bom” político hoje já não é a criatura vagamente populista que promete coisas boas, mesmo que incumpríveis; é antes a criatura que sabe assustar.»
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