Volto a espreitar o Pópulo depois do meu cafezinho da manhã... (deixei um comentário logo a abrir, mas depois fui para outras paragens!) Cá estamos na mesma linha. A voz é uma e a sombra outra... Afinal o que se passa agora, quando os grandes grupos de informação pertencem a um ou dois donos.
Mary, tu deixaste e eu passei por ele e, não sei porquê, não comentei. Faço-o agora e faço-o beneficiando do teu belíssimo comentário, quando dizes que a voz é uma e a sombra, outra... Que liberdade, na informação, quando as coisas são como são? O pior é que os jornalistas, de hoje, já saem tão formatados aos modelos existentes que nem nas entrelinhas, sabem escrever, e a liberdade que estava a passar por aqui, como dizia o Sérgio Godinho, ainda passa, mas lá muito looonge...
Só para sair um bocadinho do tema ou pelo menos da época (ou tv. não totalmente() li outro dia uma noticia sobre a venda iminente doa "Cahiers du Cinema" a, não se sabe ainda muito bem ,qual grupo económico.Nem se sabe se os antigos accionistas têm possibilidade de impedir a venda.A razão é que o cinema tal como se "conhecia "tem cada vez menos "salas" e há que repensar tudo em função da televisão e dos novos formatos tecnológicos.A noticia é do Libè.O que escrevo aqui, liga-se um pouco com a 1ª imagem do post da Èmiele mas num outro sentido:assistimos à morte de toda a iconografia (pessoas,coisas,paixões,assistimos às artes de fusão(?)etc.)O balanço deprime porque morremos um pouco com tudo isto.Mas por outro lado sabemos que estamos a assistir a uma era nova,já sabemos,e essa coisa da percepção histórica em tempo real é um "milagre"moderno...Não sei se me fiz entender...AB
4 comentários:
Volto a espreitar o Pópulo depois do meu cafezinho da manhã... (deixei um comentário logo a abrir, mas depois fui para outras paragens!)
Cá estamos na mesma linha.
A voz é uma e a sombra outra...
Afinal o que se passa agora, quando os grandes grupos de informação pertencem a um ou dois donos.
Mary, tu deixaste e eu passei por ele e, não sei porquê, não comentei. Faço-o agora e faço-o beneficiando do teu belíssimo comentário, quando dizes que a voz é uma e a sombra, outra...
Que liberdade, na informação, quando as coisas são como são?
O pior é que os jornalistas, de hoje, já saem tão formatados aos modelos existentes que nem nas entrelinhas, sabem escrever, e a liberdade que estava a passar por aqui, como dizia o Sérgio Godinho, ainda passa, mas lá muito looonge...
Só para sair um bocadinho do tema ou pelo menos da época (ou tv. não totalmente() li outro dia uma noticia sobre a venda iminente doa "Cahiers du Cinema" a, não se sabe ainda muito bem ,qual grupo económico.Nem se sabe se os antigos accionistas têm possibilidade de impedir a venda.A razão é que o cinema tal como se "conhecia "tem cada vez menos "salas" e há que repensar tudo em função da televisão e dos novos formatos tecnológicos.A noticia é do Libè.O que escrevo aqui, liga-se um pouco com a 1ª imagem do post da Èmiele mas num outro sentido:assistimos à morte de toda a iconografia (pessoas,coisas,paixões,assistimos às artes de fusão(?)etc.)O balanço deprime porque morremos um pouco com tudo isto.Mas por outro lado sabemos que estamos a assistir a uma era nova,já sabemos,e essa coisa da percepção histórica em tempo real é um "milagre"moderno...Não sei se me fiz entender...AB
Eu queria dizer "toda a iconografia dda nossa geração".AB
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