terça-feira, maio 20, 2008

Em Maio há 40 anos



4 comentários:

Anónimo disse...

Volto a espreitar o Pópulo depois do meu cafezinho da manhã... (deixei um comentário logo a abrir, mas depois fui para outras paragens!)
Cá estamos na mesma linha.
A voz é uma e a sombra outra...
Afinal o que se passa agora, quando os grandes grupos de informação pertencem a um ou dois donos.

josé palmeiro disse...

Mary, tu deixaste e eu passei por ele e, não sei porquê, não comentei. Faço-o agora e faço-o beneficiando do teu belíssimo comentário, quando dizes que a voz é uma e a sombra, outra...
Que liberdade, na informação, quando as coisas são como são?
O pior é que os jornalistas, de hoje, já saem tão formatados aos modelos existentes que nem nas entrelinhas, sabem escrever, e a liberdade que estava a passar por aqui, como dizia o Sérgio Godinho, ainda passa, mas lá muito looonge...

Anónimo disse...

Só para sair um bocadinho do tema ou pelo menos da época (ou tv. não totalmente() li outro dia uma noticia sobre a venda iminente doa "Cahiers du Cinema" a, não se sabe ainda muito bem ,qual grupo económico.Nem se sabe se os antigos accionistas têm possibilidade de impedir a venda.A razão é que o cinema tal como se "conhecia "tem cada vez menos "salas" e há que repensar tudo em função da televisão e dos novos formatos tecnológicos.A noticia é do Libè.O que escrevo aqui, liga-se um pouco com a 1ª imagem do post da Èmiele mas num outro sentido:assistimos à morte de toda a iconografia (pessoas,coisas,paixões,assistimos às artes de fusão(?)etc.)O balanço deprime porque morremos um pouco com tudo isto.Mas por outro lado sabemos que estamos a assistir a uma era nova,já sabemos,e essa coisa da percepção histórica em tempo real é um "milagre"moderno...Não sei se me fiz entender...AB

Anónimo disse...

Eu queria dizer "toda a iconografia dda nossa geração".AB