Aqui a referência ao «L'ange et la bête» é mesmo quase que só entendido lá. Para a nossa juventude anglófila, é grego! Mas o De Gaulle continuava a ser a «bête noir»...
O que dizes, Mary é verdade. Eu, só não entendo como foi possível, passar e esquecer, tão rapidamente, da minha, que era francófona, para a anglófona. Quanto aos posters, grande colecção, Emiéle!
Tens razão, Zé Palmeiro, é curioso como a transição foi tão completa. Hoje em dia o francês é uma língua 'exótica' ainda por cima das latinas é a mais diferente da nossa... E a referência ao La Belle et la Bête é gira.
5 comentários:
Aqui a referência ao «L'ange et la bête» é mesmo quase que só entendido lá. Para a nossa juventude anglófila, é grego!
Mas o De Gaulle continuava a ser a «bête noir»...
O que dizes, Mary é verdade.
Eu, só não entendo como foi possível, passar e esquecer, tão rapidamente, da minha, que era francófona, para a anglófona.
Quanto aos posters, grande colecção, Emiéle!
Da minha, deve entender-se, "juventude".
Desculpem o esquecimento, mas já lá vão umas décadas
Não tantas que o justifiquem, principalmente o esquecimento.
Tens razão, Zé Palmeiro, é curioso como a transição foi tão completa. Hoje em dia o francês é uma língua 'exótica' ainda por cima das latinas é a mais diferente da nossa...
E a referência ao La Belle et la Bête é gira.
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