segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Trabalho é trabalho!


E com velocidade também…
Assinar 300 despachos – mesmo admitindo que não leu nada daquilo que assinou – leva algum tempo.
Menos de 5 minutos por despacho, porque a 5 minutos dava aí mais de um dia sem nunca parar…
Mesmo ao ritmo de um minuto por cada despacho que assinou, o senhor Ministro do Turismo Telmo Correia não pode ter levado menos de 5 horas nessa trabalheira.
Já viram? Cinco horas sem parar um minuto???
Tinha de ser para compensar. Dizia a notícia que ele esteve mais de 10 dias sem ir ao ministério.
Depois ficou de castigo, está visto.


8 comentários:

josé palmeiro disse...

Ai Telmo, Telmo! Razão tinha a tua sogra, quando disse: "Ai, mas com quem, o é que eu casei a minha filha. O home, só assina, só assina e no fim dá um despacho, daqueles!"

luis manuel disse...

Mais uma que vem na senda da anterior "bastonada" ...!
Dez dias a aquecer a cadeira do escritório ?
Devia ter sido vedada a entrada no ministério. Ás tantas ainda recebeu horas extraordinárias...?!

Anónimo disse...

Muita gente se diverte com esta. Entre os blogs que «folheei» já vi referido este caso no Troll, no Zero de Conduta, no Arrastão, no Fábulas, ...e mais não procurei.
É que tem de se ficar de boca aberta.
Trezentos despachos... Que despachado é o homem, benza-o Deus.

Anónimo disse...

Não exageres.
Como não ia lá há 10 dias, isso afinal dá uns 30 por dia, o que dá perfeitamente para analisar cuidadosamente aquilo que está a assinar. Trinta por dia de trabalho, ( 7 horas ) dá aí uns 15 minutos a analisar cada um. Tá certo.

Anónimo disse...

E cognac é cognac...
Esta é a anedota do dia!

Anónimo disse...

É mesmo. A piada do dia.
Fico à espera dos Gatos Fedorentos.

Anónimo disse...

Já aí vem uma explicação.
Excelente, sem a menor dúvida :))))

Anónimo disse...

Mas nem mesmo um minuto é preciso para uma assinatura. E não será tipo rubrica? Porque ler o que se assina, quem é que lê...?
Sempre imaginei isso, que estes senhores super-importantes assinam de cruz o que se lhes mete à frente! Era bem feito que ainda assinassem alguma coisa comprometedora - depois como se iam safar? Não poderiam dizer que ia no meio de decreto que não leram, não é?