Qual é a vantagem?
Deve servir para alguma coisa, mas eu não estou a ver.
O fisco vai publicar na net a lista dos devedores que não tenham bens penhoráveis E depois…? O que se ganha com isso?
O Ministro da Justiça pensa que isso «ajuda a aliviar os tribunais». Lá isso…
E poupa-se papel, porque o suporte é virtual.
Mas se os devedores não podem mesmo pagar, não é pela vergonha de ser pública a sua dívida, que o irão fazer, penso eu. Mas posso estar enganada.
Porque dizem que "Queremos diferenciar os incumpridores crónicos dos que tiveram um problema na vida e precisam e recuperar. Para estes haverá um sistema de apoio à reestruturação da sua situação financeira".
O que é esse apoio? Arranjam-lhe fundos para reestruturar a empresa? Arranjam-lhe trabalho? Parece-me muito nebuloso.
Claro que não estava a pensar nos casos dos «espertos» que não têm bens porque os seus bens não estão em seu nome e sim em nome de familiares, nesses casos sim, talvez a tal lista sirva para alguma coisa.
O fisco vai publicar na net a lista dos devedores que não tenham bens penhoráveis E depois…? O que se ganha com isso?
O Ministro da Justiça pensa que isso «ajuda a aliviar os tribunais». Lá isso…
E poupa-se papel, porque o suporte é virtual.
Mas se os devedores não podem mesmo pagar, não é pela vergonha de ser pública a sua dívida, que o irão fazer, penso eu. Mas posso estar enganada.
Porque dizem que "Queremos diferenciar os incumpridores crónicos dos que tiveram um problema na vida e precisam e recuperar. Para estes haverá um sistema de apoio à reestruturação da sua situação financeira".
O que é esse apoio? Arranjam-lhe fundos para reestruturar a empresa? Arranjam-lhe trabalho? Parece-me muito nebuloso.
Claro que não estava a pensar nos casos dos «espertos» que não têm bens porque os seus bens não estão em seu nome e sim em nome de familiares, nesses casos sim, talvez a tal lista sirva para alguma coisa.
6 comentários:
A vantagem é simplificar a chatice para o governo que levava as pessoas a tribunal, e ficava tudo na mesma.
Assim, «fica tudo na mesma» mas mais barato.
As palavras são bonitas (falar é mesmo o que é mais fácil e barato) mas como é que vão «apoiar a reestruturação da sua situação financeira»?
Estou curioso.
Podemos sempre tentar descobrir para o nome de que filho, tio, primo, irmão, cunhado passaram entretanto os bens. Ou vais-me dizer que já não ouviste falar de histórias assim? E olha que eu ando muito farta de sustentar pançudos!
Às vezes há uns sobrinhos que são taxistas na Suíça, que dão jeito...
Eu aprecio é aqueles senhores que têm empresas, belos carros, casas em condomínios, férias nas Maldivas e depois... ganham o ordenado mínimo nacional!...
FORMIDÁVEL!
Poupadinhos, heim?
Sem dúvida. Por isso escrevi o último parágrafo do post, nesse caso tudo se justifica.
Mas «eles» têm vergonha?...
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